Entrevista de Stew Peters à investigadora Carrie Madej
https://carriemadej.com/uncategorized/the-stew-peters-interview/
A investigadora, após os 4 mins na entrevista, revela que em análise de amostras da Moderna e no início da investigação, estruturas translúcidas começaram a adquirir cor após cerca de 2 horas de análise no microscópio, tais como azul, púrpura, amarelo e por vezes verde. Esclarece que um super condutor pode emitir esse tipo de cor quando é incidido por luz branca. Esses materiais tinham por vezes um cubo na sua estrutura, e fragmentos metálicos diferentes dos que está habituada a observar. Numa dada altura as partículas migraram para a periferia da lamela no microscópio. Estas estruturas sintéticas começaram a juntar-se como se estivessem a crescer, entre as quais uma com tentáculos, que não sabe se era uma estrutura ou um organismo, mas que foi capaz de sair da lamela (?) onde estava a ser observada . O que quer que seja, parecia ter a consciência de estar a ser observado afirmou.
Noutras análises de amostras da JOHNOSN AND JOHNSON, terá encontrado cores intensas (como nas das amostras da Moderna), e uma estrutura semelhante ao grafeno [óxido de grafeno]. Logo de seguida, afirma que todas as amostras parecem ter todas grafeno e substâncias gordas pegajosas que podem ser Hidrogel.
O Hidrogel tem sido referido por múltiplas fontes como sendo um veiculador de nano-tecnologia]
Noutra entrevista de Stew Peters a Jane Ruby
A entrevistada refere um artigo do investigador Robert O. Young, que terá analisado amostras da Pfizer, Moderna, Johnson and Johnson e Astra Zeneca. Young fez uma análise completa com microscópio óptico, microscópio de campo cinzento, microscópio de contraste de fase, microscópio de campo negro, absorsores de Ultra Violetas, espectroscopia de fluorescência, vários microscópios electrónicos e Ressonância Núcleo Magnética.
Robert O. Young descobriu nas amostras, parasitas e diferentes tipos de metais que estavam agregados entre si.
Numa amostra da J&J estava aço inoxidável colado com uma cola de óxido de grafeno reduzido (ou seja que perdeu oxigénio). Esta cola era altamente magnética e podia desencadear coagulação sanguínea patológica.
Ligações para os artigo de Robert Young