Vídeos importantes

domingo, 25 de setembro de 2022

VIDEO IMPORTANTE: GUERRA CONTRA A PEDOFILIA

O vídeo que vem no Before it's News ºe alegadamente do filho de Donal Trump: Baron Trump.

ESta informação não consigo verificar.

Contudo o vídeo tem informação de grabde qualidade, com imagens obtidas na dark web.

O conteúdo passa pela guerra secreta que Donald Trump iniciou em 2019 contra a pedofilia.

No filme são abordadas as bases militares subterrâneas, como foram feitas, um mapa da sua localização e toda uma quantidade de filmagens reais de diversos protagonistas, investigadores, militares, actores, advogados, políticos etc. . . denunciando a pedofilia, os cultos satânicos, o adrenocromo, o canibalismo com bebés e crianças que envolvem as elites e muita gente da política, igreja, artistas da indústria do entretenimento, mas também padres e eclesiásticos, trabalhadores de hospitais e de serviços sociais.

Enfim uma rede do mal que urge conhecer.

Em Portugal o caso Casa Pia é apenas a ponta do icenerg.

O Vídeo está em Inglês e exorto quem domina a língua a vê-lo e divulgá-lo.

1

https://www.bitchute.com/video/nukzci5f61eB/

2

https://www.bitchute.com/video/uBt3Zmn0hTfO/

3

https://www.bitchute.com/video/2f4gppp3O4uK/

sábado, 17 de setembro de 2022

Música: "The Beatles" o Instituto Tavistock, a substutuição de Paul McCartney, a ulação e a engenharia social

AVISO:

SE O LEITOR/A ACREDITA NA VERSÃO OFICIAL DA HISTÓRIA E NAS NARRATIVAS DOS MEDIA, ESTE ARTIGO NÃO É PARA SI. FECHE ESTA JANELA E DEDIQUE-SE A LER ASSUNTOS QUE VÃO NO MESMO SENTIDO DO SEU SISTEMA DE CRENÇAS..

SE O LEITOR/A É UM/A AADMITADOR INCONDICIONAL DOS BEATLES E ESTÁ FORTEMENTE CONVENCIDO/A DA VERACIDADE DA VERSÃO OFICIAL DOS FACTOS, OU SE NÃO DESEJA ENFRENTAR FACTOS QUE O/A LEVARIAM A REVER A SUA PERSPECTIVA SOBRE A BANDA, FECHE ESTA JANELA.


ESTE ARTIGO É PARA PENSADORES CRÍTICOS INDEPENDEMTES, NÃO CONFORMADOS COM AS VERSÕES OFICIAIS DOS FACTOS.


"THE TRUTH WILL SET YOU FREE, BUT FIRST WILL PISS YOU OFF!"

(A VERDADE LIBERTAR-TE-Á, MAS NO INÍCIO VAIS FICAR MUITO IRRITADO/A!)

"L´HISTOIRE EST UNE SUITE DE MENSONGES SUR LESQIELLES ON EST D´ACCORD"

Napoleon Bonaparte

("A HISTÓRIA É UMA SUCESSÃO DE MENTIRAS SOBRE AS QUAIS SE ESTÁ DE ACORDO" Napoleão Bonaparte)

Para começar e aguçar-lhe a curiosidade veja este vídeo onde a esposa de George Harrison cumprimenta o actual Paul McCartney chamando-o: "Billy".

https://www.youtube.com/watch?v=bO1Q8qkVf6c

Ora Billy é um diminutivo de Bill que por sua vez é outro diminutivo de William. Não tem nada a ver com Paul.

Ainda não convencido/a?

Veja de seguida as afirmações de Heather Mills. ex-esposa do alegado McCartney.

"Tenho uma caixa com provas se algo me acontecer. Alguém tem medo se a verdade aparecer. Se acabarem comigo a verdade sairá!"

Quem tem medo de que verdade?

Que provas tinha Heather Mills?

A PARTIR DE 1:29:17

 https://www.youtube.com/watch?v=EfRPBtYKYM0

(Nota- não aconselho a ver este vídeo já. Ele está cheio de desinformação, manipulação  e mentiras, embora contenha também dados correctos e factos. Leia o resto do artigo para que possa filtrar o falso do real).

Se decidiu continuar a ler o artigo caro/a leitor prepare-se para uma viajem fascinante durante várias horas.

A quantidade de informação existente na net sobre os Beatles e o assunto "Paul is Dead" (acrónimo PID) (Paul está morto),   é vasta. Neste artigo pretendo tão somente chamar a atenção para mais uma conspiração com diferentes nuances das quais tentarei fazer uma síntese. Há vários investigadores debruçados sobre esta matéria,  talvez na ordem das centenas se considerarmos todo o planeta. A minha referência foi no prolixo e exacto nas suas análises: Mike Williams.

Também apelidado de: "The sage of quay", Williams investiu seguramente milhares de horas sobre este assunto: Beatles e a substituição de McCartney. Outros investigadores serão referidos no momento oportuno.

Uma parte substancial desta informação é nos dada por Sir Paul McCartney cujo verdadeiro nome é "Billy Shears": o homem que substituiu o Paul McCartney biológico.

O seu blogue onde consta já vasta informação tenta resgatar o mérito atrbuido a McCartney para o homem real Billy Shears, uma das designações de William Shepherd, e mesmo Billy Pepper, que deu o nome ao álbum "Sgt. Peppers".

O Blogue de Billy Shears

http://billyshears.com/ 

O primeiro livro das suas memórias saiu a 9/Set/2009 [note-se a data maçónica, para isso têm de se inverter os "9s"] e tem 666 páginas.Segue o link para á edição revista onde revela muito mais que na versão original:

http://www.billyshears.com/5.htm

NOTA SOBRE OS NÚMEROS:

As elites que têm controlado o planeta, gostam de rituais diversos, símbolos, monumentos e numerologia. A produção discográfica dos Beatles e de praticamente tudo o que está envolvido na indústria do entretenimento, incluindo livros, filmes etc..., Escolhem com muito cuidados datas, horas do dia, durações, símbolos. Os cenários dos vídeo-clips da indústria da música e nos filmes de Holywood são abundantes na exibição de símbolos e números.. As elites acreditam que estes  lhes conferem vantagens no seu afã de poder e controle.


Ora uma revelação das memórias importante, é a de que Shears está em contacto com as elites maçónicas e illuminati. Esclarece que há 66 níveis nestas. Os 33 primeiros graus são da maçonaria, a seguir há mais alguns que são dos illuminati, e acima desses os intervenientes são desconhecidos.  Shears confessa a sua conexão com Aleister Crowley, o satanista talvez mais conhecido. Daí que especula-se que possa ser filho de Crowley. Este teve um filho em 1937, data de nascimento de Billy. Note-se que o Paul biológico.  nasceu em 1942.

A primeira alusão ao nome, Billy Shears, no meu conhecimento,  surge no final do tema "Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band" onde é cantado:

"So let me introduce to you, the one and only Billy Shears" a partir de 1:48

https://www.youtube.com/watch?v=VtXl8xAPAtA

Nas suas memórias Billy descreve como as suas aptidões musicais foram encorajadas para o futuro trabalho que iria ter (a substituição de McCartney).

Com efeito Shears aprendeu a tocar guitarra e baixo como esquerdino, embora conste que em estúdio tocaria de modo normal. Shears toca ainda bateria -- gravou esse instrumento na "Balada para John e Yoko"-- e consta que substituiu muitos dos "takes" gravados por John e George pois não estavam ao seu gosto. Toca ainda instrumentos de metal, embora a sua técnica seja rudimentar-- como trompete e eufóniio. Consta ainda que toca clarinete. Embora tecnicamente rudimentar aqui o vemos a tocar trompete:


https://www.youtube.com/watch?v=EvF9ZUrHMHQ

Quando é que o Paul biológico estudou ou tocou trompete?

Nunca!

 Shears terá feito algumas cirurgias plásticas para se parecer com o Paul biológico, mas podemos observar que de repente ele passa a ser o elemento mais alto do grupo.  Todavia é preciso ir às fotos originais em revistas e álbuns.  As elites da indústria musical editaram grande parte das fotos e colocaram as na net para esconder o facto. Shears nas suas memórias revela também que haviam duplos. Mike Williams, terá mesmo identificado estes duplos nas suas análises fotográficas.

Analisemos de seguida algumas das fotos da banda.

 

Aqui nota-se que Shears é o mais alto




Na capa do álbum "Abbey Road" e apesar de descalço
Shears ainda aparenta ser o mais alto.




Falsificar fotos é mais fácil que falsificar vídeos. Daí que para termos uma perspectiva de McCartney fiz dois print screen da reportagem do seu retorno a Inglaterra após a tourné nos EUA. O link do vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=I6Diyy4SYFE




Paul, o 1º à esquerda não é mais alto que George e John

Idem



Contudo na foto seguinte cujo ano desconheço e portanto não consigo saber se se trata de Paul ou de Billy, a verdade é que seja quem for surge como o mais alto dos 4. As hipóteses são. Ou a foto foi editada, ou se trata de Billy Shears, ou então de um duplo. Processo que foi regularmente usado durante a vida da banda e mesmo após a entrada de  Billy, conforme relata nas suas memórias.




A morte de Paul está envolvida em mistério. Paul antes da sua morte tinha muitos pesadelos sobre essa matéria que contou aos familiares e colegas da banda. Nunca lhe atribuíram importância. Uma versão conta que tratou-se de um violento acidente de trânsito onde Paul foi mesmo decapitado. Levava uma jovem  a quem teria dado boleia que também morreu. Contudo só passados dias o seu corpo foi identificado. O nome da jovem era Donna. Segundo as memórias de Shears, todas as canções dos Beatles desta fase têm alusões á morte de Paul. Poucos dias após a sua morte,  Shears foi apresentado à banda como sendo o futuro McCartney.

Segundo Mike Williams, a canção Lady Madona refere-se  ambos os ocupantes do veículo. Se colocarmos MacDona, temos a junção de ambos os nomes.

Outra versão -- como no filme "Paul is really dead!"-- conta que a jovem sobreviveu, e teria sido ela a causadora do acidente, pois quando descobriu que quem lhe tinha dado bolei era um dos "Beatles" teria ficado de tal modo empolgada que Paul não reparou no sinal vermelho de tráfego e passou tendo-se nessa altura produzido o acidente. Pessoalmente desconfio de grande maioria dos factos biográficos relatados neste filme. Parecem-me mais credíveis as análises relacionadas com a simbologia após 1967, i.e. com Billy na banda.


Mike Williams reconhece que não sabemos de todo o que aconteceu a Paul. Morreu num acidente provocado? foi assassinado? foi forçado a entrar na clandestinidade para que Shears o pudesse substituir? Shears era um bom músico com excelente formação, mas estava votado como muitos bons músicos a viver uma vida modesta como músico de sessões de estúdio. E Shears confessa que desejava mais. Foi Shears

cúmplice na morte de Paul? ou apenas ocupou o lugar vago?


O poder e controle das elites não é mais obtido pela força, mas sim pela persuasão. Deste modo as mesmas foram hábeis em colocarem-nos pensamentos, percepções e valores através da indústria do entretenimento que de outro modo não teríamos. É claro que a escola, as universidades, os media todos convergem para uma narrativa única e do modo como devemos perceber a realidade, e não perceber a realidade em si, pelos seus próprios factos.

Daí que a engenharia social seja uma das matérias que é outorgada a grandes pensadores em universidades de suposto mérito, mas seguramente com muito poder,  e nos chamados" Think Tanks", ou tanques de pensamento.

Um desses é o Instituto Tavistock (Reino Unido). Este instituto que tem sob a sua alçada a Universidade de Stanford (EUA), uma Universidade em Frankfurt (Alemanha)  e a Rand Corporation (EUA) entre outras instituições de poder e influência.

Estas instituições deram origem às diversas e experiências dos "Behavioristas", agora chamados de "Comportamentalistas", e que promoveram diversos tipos de experiências com o fim de manipular as massas (Ex. Experiência de Milgram AQUI).  Outro exemplo foi a Rand  ter inventado a "Teologia da Libertação". Esta era uma filosofia que misturava o catolicismo/cristianismo com o Marxismo e foi exportada para a América Latina com o fim de desestabilizar os governos e criar o caos a partir do qual os globalistas manteriam o seu controle.


Ou seja, a indústria do entretenimento promove apenas o que as elites planearam, ou os que colaboram com eles. Não tenham ilusões que na música Pop/Rock e no cinema só os que colaboram singram. Mesmo nas restantes formas de arte e na música erudita o tráfego de influências nas carreiras é constante, embora não necessariamente.. mas decerto existente -- ligado a grupos como a maçonaria. Repare como é mais fácil um artista oriundo de uma família rica ter mais sucesso que se for oriundo de uma família pobre.


Uma questão que todos se colocam nesta matéria é "porque é que a substituição de Paul, não foi denunciada?

A resposta é simples. Quem estava na indústria da música e do entretenimento apercebeu-se  Contudo o risco de denunciar tal facto poderia ter consequências graves: a carreira terminava, poderiam ser achincalhados pelos chamados"meios de comunicação social" -- que na verdade nada comunicam -- poderiam ter um "acidente" fatal. . . enfim, num mundo onde todos estão comprometidos ninguém tem interesse numa das seguintes situações:

1) Matar a galinha dos ovos de ouro

2) Sofrer represálias que poderiam ser mortais.

Esclareça-se que a substituição de pessoas e o uso de duplos ou sósias, é um dos modus operandi não só das elites mas em políticos e empresários. Ou seja não são uma ocorrência exclusiva da indústria do entretenimento.

(Cito de memória as afirmações públicas de Sadham Husseim que tinha diversos duplos- Estes saíam do seu palácio em várias limusines em diversas direcções za fim de confundir possíveis agentes de espionagem internacional.).

E agora quais são as evidências que nos permitem concluir que o Paul biológico foi substituído?

  Observemos de seguida as capas de alguns dos seus álbuns. 

Na capa de "Revolver" onde o Paul biológico participou, apenas este  está de lado, os restantes membros olham de frente. Este facto é importante e iremos desenvolver este aspecto na secção sobre os Beatles e o ocultismo. Contudo posso acrescentar a inquietante conclusão dos investigadores, de que o sacrifício de Paul McCartney estava predestinado desde há muito, provavelmente desde o seu nascimento



Coincidência?

Um dos significados da palavra Revolver em Inglês é: "Um acordo de modo a renovar crédito."

Mike Williams e o investigador ocultista Richard Balducci concordam que Paul e John possam ter sido treinados  por lavagem cerebral à semelhança do que se fez nos EUA com outros músicos no chamado projecto "MKUltra". Deste vieram a lume há vários anos vários milhares de páginas desclassificadas pelo governo. 

OBserve-se de seguida capas de álbuns onde Billy Shears participou.

 Iniciamos com "Let it be":


Desta vez é Paul (Billy Shears) que aparece a olhar de frente, com os restantes membros a olhar para a direita. . Para além disso Billy é o único que aparece em fundo vermelho simbolizando sangue. No filme "Paul is really dead" alega-se que o microfone era para esconder as cicatrizes das cirurgias de plásticas que Billy teve de fazer  para se assemelhar ao Paul biológico.

Coincidência?

Veja de novo acima a capa de "Abbey Road". Os 4 elementos atravessam a rua cada um vestido de modo diferente. John à frente de branco, Ringo a seguir de negro, Billy a seguir, descalço - em muitas tradições os mortos são enterrados sem sapatos -- e atrás George em roupa azul de trabalhador. A simbologia das roupas pode ser interpretada como;

- O preto e o branco, dependendo das tradições são símbolos de luto. O negro pode simbolizar na nossa cultura um padre. O branco pode também simbolizar um anjo.

- O azul de trabalhador pode simbolizar o coveiro, e está depois de Billy, como se fosse o fim de um ritual que se inicia na partida para o céu--branco-- a missa -- o negro simboliza o padre -- o morto --o homem descalço --, e o coveiro -- azul. 

Note-se também que Billy é o único que avança com a perna direita, enquanto os restantes o fazem com a esquerda. Billy tem também um cigarro na mão. É aliás o único apesar de todos eles fumarem. Nos anos 60 em Inglaterra, um cigarro era também apelidado de "Coffin Nail" (um "prego no caixão", expressão que também foi usada em Portugal). O cigarro está na mão direita, sendo que o Paul biológico era canhoto.No filme supracitado alega-se que George conseguiu comprar o Volkswagen que está estacionado á esquerda, com a matrícula IF28. Ou seja se o Paul biológico fosse vivo teria na altura 28 anos. 

Coincidências? 

Talvez mas começam a ser muitas não acha?

O investigador Richard Balducci especialista nos cultos das elites refere que conseguiu descobriu que a Abbey Road tem algures um obelisco. Estes são símbolos dilectos das elites, que normalmente os colocam em lugares ligados ao poder como edifício governamentais ou monumentos. Neste caso um estúdio de música, que foi no fundo palco de gravações de canções que influenciaram o modo de pensar e agir de pessoas em quase todo o planeta.


Analisemos de seguida a capa de "Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band":


Repare-se que desta vez os membros surgem na ordem oposta à de "Abbey Road" isto é da esquerda para a direita: John, Ringo Billy e George. A formação original dos Beatles está presente do lado esquerdo, vestidos com roupa escura como convém a uma cerimónia fúnebre.

Billy, de azul,  é o único que tem um instrumento musical negro. . . como alusão a morte? O instrumento é um Corne Inglês que em Francês se diz: "Cor Anglais" que significa Coração Inglês. !!??  Billy está alinhado com a letra L da palavra Beatles. Este detalhe é muito importante. Primeiro porque há um objecto entre as letras "L" e "E". Este objecto cria a palavra "Lies", ou seja "mentiras". O outro significado desta palavra é; estar, jazer. Com efeito abaixo vemos um arranjo floral a amarelo-- a cor complementar do azul de Billy -- com um formato entre um contrabaixo eléctrico colocado como se fosse para um músico canhoto com apenas 3 cordas vermelhas, simbolizando que só existem 3 dos Beatles originais. O contrabaixo tem também o formato da letra P (de Paul) mas deitada.


Decorrente dos símbolos apresentados no filme "Paul McCartney is really dead" (o segundo vídeo do post - segundo link)  é-nos mostrada a seguinte conexão resultado de parte da palavra Hearts + Lies + O arranjo floral amarelo que simboliza o P de Paul


A palavra "Hear" (ouvir) é homófona com a palavra "Here" (Aqui). 

"Daí a frase ficaria: "Here lies Paul!" ou "Aqui jaz Paul!"


Infelizmente não se encontram imagens da capa do álbum com boa resolução. Ainda assim encontramos a que está de seguida onde se consegue ver que na braçadeira de Billy Shears estão escritas a letras brancas em fundo preto as seguintes iniciais: OPD, que são um acrónimo conhecido em Inglês: "Officially Pronounced Dead", que significa "Oficialmente Declarado Morto". Estas letras também seriam visíveis na capa frontal com a resolução adequada.




D seguida a contra-capa do álbum onde Shears está de costas:



É certo que se pode argumentar que o estar de costas pode não significar nada e que muitas fotos de bandas representaram os seus músicos nas mais variadas posições. E se bem que não discorde desse argumento, a verdade é que são demasiados indícios para se tratar apenas de coincidências.

Há mais mensagens, muitas que desconheço e decerto algumas ainda não identificadas pelos investigadores. Mais algumas mensagens podem ser vistas no filme "Paul McCartney is really dead" (2º vídeo deste post). 

Desejo agora chamar a atenção para os personagens que estão em fotos à volta dos Beatles. Trata-se de personagens célebres na política, artes e entretenimento. Destes destacamos dois. 

1- Aleister Crowley - referido já em cima

2- Karlheinz Stockhausen. Um grande compositor alemão pioneiro nos anos 50 da música electrónica. 

Aqui o link para a identificação das fotos na capa de "Sargent Pepper's"

https://www.udiscovermusic.com/stories/whos-who-on-the-beatles-sgt-peppers-lonely-hearts-club-band-album-cover/

O facto de Stockhausen estar nas fotos é importante porquanto os músicos de música ligeira, em particular da comercial,  ignoram o que se faz na música erudita, inclusivé têm mesmo tendência a desprezar. (O autor deste blogue como compositor de formação erudita tem experiência vasta nesta matéria). Não parece provável que músicos que não tinham sequer formação mínima em solfejo conhecessem um compositor como o supracitado.

A menos que fosse Billy Shears, qie esse sim sabia ler e escrever música.Fez inclusive música para orquestra de um filme. 

Ver na Adenda 2 o desenvolvimento desta temática.


As mensagens que os Beatles, ou mais provavelmente os engenheiros sociais de Tavistock deixaram, ou permitiram deixar são na sua maioria codificadas nas letras das canções e mais um vez o filme supracitado faz-nos várias dessas revelações.


Coloco apenas a que me parece mais óbvia que está no final de "Strawberry Fields" já no final na secção de música experimental on se escuta "I Buried Paul!": Aos 3:58

Note-se que o texto da canção tem as seguintes frases:

"Nothnig is real" = Nada é verdade.

"Living is easy with eyes closed" = Viver é fácil de olhos fechados

Misunderstanding all you see" = Não entendendo tudo o que vês

"Its getting hard to be someone" = é difícil ser-se alguém

But ir all works out = Mas tem funcionado

https://www.youtube.com/watch?v=HtUH9z_Oey8


A LIGAÇÃO DOS BEATLES À MAÇONARIA 

E AO OCULTISMO


O nome Beatles, consta surgiu da ligação da palavra BEETLE (ESCARAVELHO) com a palavra pulsação: BEAT. A explicação até é convincente. Contudo há mais nesta narrativa pois é totalmente óbvio que esta banda, a mais conhecido em todo o planeta, foi na verdade um projecto do instituto Tavistock. Por outras palavras tratou-se de um projecto para mudar as mentalidades dos jovens e mesmo adultos a fim de criar uma nova sociedade com valores éticos de maior liberdade--e mesmo promiscuidade sexual-- e a introdução das drogas desde as mais leves às mais pesadas. Repare-se na mensagem subliminar das letras LSD no título "Lucy in the sky with diamonds". Lembremo-nos também que todo o movimento do "Rock And Roll" e dos Hippies foi todo ele promovido pelas elites através dos media e da indústria da música e cinema. Sendo que estas no fundo estavam sob o comando dos maçons, illuminatis, jesuítas e outros grupos satanistas e globalistas. Repare-se que Holywood significa madeira santa, é em si mesmo uma alusão a uma varinha mágica.  Por sua vez descende da tradição das varinhas usadas pelos druidas. Esta tradição foi retomada pelos maestros de orquestra como sendo um objecto necessário sem a qual não se conseguiria dirigir os músicos. Este dogma foi quebrado pelo compositor e maestro Pierre Boulez que desde o início dirigiu sem batuta, tendo originado uma nova tradição de maestros que usam apenas as maos para dirigir,

 Então Hollywood simboliza a varinha com que os engenheiros sociais, mandatados pelas elites, encantariam e influenciariam biliões em todo o planeta.

Daí que há uma vasta conexão da música pop e de TODA A INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO à numerologia, alusões a demónios como Bafomé, Satanás, Lucifer, Baal ou Bel, Horus e outros personagens e deuses ligados a este tipo de cultos  A numerologia, anagramas e simbologias são processos recorrentes neste tipo de indústria. Assim o número 6 é um dos favoritos das elites. Dele temos a descrição do número da besta no apocalipse como sendo 666. O número outrora secreto do grupo "Skulls and Bones" é o 322, Sendo que 3 X 22 = 66. (ver imagem mais abaixo).

Nesta matéria deixo alguns exemplos aliás conhecidíssimos.  

A "National Academy for Television Arts and Science" AQUI. Leia as iniciais ao contrário, ou em retrógrado: SATAN.

Pode também investigar a capital do Kazaquistão e troque as duas primeiras letras.

Os códigos de barras que entraram nas nossas vidas há já várias décadas têm três conjuntos de barras cada um deles representando o número 6. Por outro lado os escaravelhos têm todos seis patas.






A palavra Beatles para além de ser formada a partir da palavra inglêsa escaravelho, contºem ainda o anagrama de dois deuses da antiguidade: Bal ou Bel AQUI e Set AQUI. Não abordarei a numerologia ligada às edições discográficas da banda. Informo que esse trabalho foi feito exaustivamente por investigadores como Mike Williams AQUI e AQUI cujo canal no you tube tem entrevistas com diversos outros investigadores. De todos destacamos as entrevistas com o estudioso do ocultismo Richard Balducci que nos conduz à sua narrativa onde o Paul biológico teria sido assassinado ritualisticamente com um martelo de prata que na verdade tem mais o aspecto de machado.




Segundo Balducci várias pessoas normalmnet importantes e mediáticas são assassinadas regularmente em todo o planeta pelas elites satanistas em datas numerologicamente significativas onde frequentemente se adicionam conjufações astrológicas que são consideradas empoderadoras por e para estes criminosos. Deixamos aqui os seguintes exemplos:
-- O álbum "Please please me"
saiu a 22 de Março de 1963. Se colocarmos os mês e depois o dia -- hábito dos Anglo-Saxónicos -- obtemos 322, o número de "Skulls and Bones" cujo símbolo reproduzimos de seguida:


Quanto ao martelo de prata ele é referido na canção "Maxwell's silver hammer" AQUI. A letra é deveras macabra e refere no fundo assassinatos com 3 marteladas do referido objecto. Segundo Balducci este martelo -- ou vários -- são posse do Vaticano e o papa João XXII teria sido assassinado desse modo.  Os assassinatos ritualísticos ocorrem conforme escrevemos sobre pessoas mediáticas muitas vezes considerados como grandes artistas pela cultura dominante. Como exemplo referimos Sharon Tate (morta aos 26 anos, soma de 13+13, sendo o 13 um número significativo para os satanistas); Janis Joplin, Jim Morrison (há quem defenda que a sua morte foi encenada), Jimi Hendrix e Amy Whinehouse.. Todos estes artistas tinham problemas com consumo de droga, morreram "alegadamente" de sobredosagem e todos com 27 anos. A soma de 2 com 7 dá 9, um número apreciado pelas elites. A sua inversão também produz o número 6.

Balducci sustenta nas suas entrevistas com Mike Williams dezenas e dezenas de argumentos baseados em numerologia, alinhamentos astronómicos e conexões com a indústria do entretenimento. Darei um único exemplo: a estrela Betelgeuse estava alinhada com o sol no momento em que Paul McCartney nasceu. McCartney suspeita-se que morreu a 11 de Setembro de 1966  às 5 da manhã-- lembremos a letra da canção que refere esta hora na discografia da banda AQUI em mais uma canção improvável de ter sido compostas por analfabetos musicais, a menos que fosse mais um vez Billy Shears.

Nota sobre a data 11 de Setembro- relembremos o 11 de Setembro de 2001, ataque de falsa bandeira às torres gêmeas em Nova Iorque, e a data em Anglo-Saxónico 911, o número também para emergências médicas. . . nada é por acaso.

A 30/3/1988 -- possível verificar a existência  de 6 na soma dos números 3 -- saiu o filme Beetlejuice, que se traduz por: "sumo de escaravelho" e é um filme com alusões a feitiçaria.

Repare-se na conexão da supracitada estrela, o nome do filme e o nome Beatles.


De seguido vídeos de Richard Balducci






Richard Balducci vai mais longe e numa entrevista com o investigador James Fetzer analisa a vida e morte de John Lennon. Em síntese Balducci sustenta que ambos Paul e John foram mortos ritualisticamente e que ambos estavam predestinados a esse fim. Mike Williams nos seus vídeos também defende a possibilidade de que quer Lennon quer McCartney foram sujeitos a um programa de lavagem cerebral ou um qualquer tipo de treino semelahante a MKUltra conforme referimos.

Nota. Se se interessa por esta matéria de numerologia e simbologia recomendo o nome de Jordan Maxwell.

Nas suas memórias Billy Shears descreve que Lennon e o Paul biológico fizeram o seu pacto de sangue a Lucifer a 24 de Outubro de 1963. De seguida fotos que comprovam a conexão dos Beatles ao ocultismo:


Aperto de mão maçónico entre John e Paul
John e Paul fazem o aperto de mão maçónico



Símbolo maçónico: a Pata do Leão.


Sutcliffe, antigo membro da banda faz o simbolo do cubo relacionado com o planeta Saturno.
Segundo Jordan Maxwell este planeta está ligado ao culto de Satanás, Em Inglês Satan e Saturn têm quase a mesma pronúncia


Paul faz o símbolo maçónico da mão escondida


Ringo faz o sinal do demónio Bafomé



Símbolo do olho de horos e o chapéu de Salomão.




Idem


Idem



Idem


Desenhados ao fundo o olho de Horos e a espiral que simboliza lavagem cerebral ou controle mental



A gaiola simboliza controle mental


Idem



O olho de Horus





Diversos símbolos
A


ADENDA 1

TERÃO OS BEATLES COMPOSTO E TOCADO TODAS AS COMPOSIÇÕES QUE LHES SÃO ATRIBUÍDAS?

Sobre as características de várias canções dos Beatles

John Lennon reconheceu que nenhum dos Bearles sabia ler música -- decerto antes da entrada de Shears -- nem tinham qualquer formação técnica nessa área. Só esta afirmação leva-nos a perguntar como foi possível mesmo na música comercial, os Beatles terem revelado uma criatividade e por vezes conhecimento harmónico/melódico sofisticado?

Temas como "Because", "Lucy in the Sky", "Strawberry Fields" "Martha mt Dear", "Blackbird" os arranjos em "I am the Walrus", "Eleanor Rigby", "The fool on the hill", "Magical Mystery Tour" as introduções de "Michelle" e de "All you need is love" , as secções de música experimental em "Strawberry Fields" e "A day in a life"? isto para não falar de como foi possível compôr "Revolution 9"?

As respostas das introduções e secções com música atonal e mesmo os arranjos podemos atribuí-los a George Martin. Mas muitas nuances harmónicas, melódicas e mesmo de compasso/andamento tornam-se mais difíceis de explicar. Mais. por vezes consta que tinham de compôr, arranjar, ensaiar e gravar em tempos muito reduzidos.

E claro que Shears é a resposta para muitos destes enigmas após 1967.

 

Modulações ou mudança de campo harmónicos inesperadas, secções diversas e contrastantes, mudanças de compasso e/ou de andamento, , cromatismos diversos, encadeamentos tonais--muito raro ocorrer na música pop e comercial que tende a ser uma música mais modal--  encadeamentos harmónicos jazzísticos --i.e. com dissonâncias como 7as e 9as e/ou notas agregadas [dissonâncias que não são preparadas nem resolvidas] -- mudando a harmonia por vezes a cada nota da melodia, cromatismos diversos e claro toda uma panóplia de instrumentos da música erudita usada. para além dos efeitos de sons concretos -- música obtida a partir de sons da natureza, sobretudo após a entrada de Billy Shears.

A peça "Revolution 9" é a meu ver a maior evidência que a banda tinha, ou estava em contacto com alguém com conhecimentos musicais sólidos. Poderia ser  ou Billy Shears ou George Martin, ou outro compositor. 

Esta suspeita é reafirmada várias vezes pelo investigador Mike Williams que inclusivamente cita um testemunho de alguém que falou com o cantor Donovan, e que este teria confessado que os Beatles tiveram compositores geniais a trabalhar com eles.

No seguinte vídeo do investigador esta matéria é discutida. Ou seja o reduzido tempo que é descrito que usaram para gravações é apenas uma história da Cinderela."Rubber Soul" é uma álbum onde a investigação de Williams (link abaixo após 33:40) revela a impossibilidade de concretização no tempo revelado pela narrativa oficial: compor, arranjar, ensaiar, gravar, misturar, imprimir os discos em vinil, imprimir e colocar o estampado no centro do disco com os títulos das canções e suas durações e finalmente a impressão das capas. O tempo de 30 dias não era suficiente para tal. Só a impressão dos vinis, estampas e capas são 6 semanas alega o investigador.

As alegação de que Lennon e McCartney eram tão geniais e produtivos que teriam composto 100 canções até 1962, quando foram apresentados a George Martin nunca foram provadas.

A tese do investigador é que as canções estavam compostas e gravadas. Este modus operandi era aliás usado frequentemente à época: músicos profissionais gravavam as partes instrumentais. A única coisa que tiveram de fazer foi adicionar as vozes. Esta é uma conclusão sistemática que MW sustenta para a vasta maioria das composições até 1966 -- o ano da morte do Paul biológico. George Martin foi decerto uma peça fundamental na composição até 1966. Alega-se que o filósofo Theodor Adorno da Escola de Frankfurt poderá ter sido outro destes compositores. Um dos que sustenta esta tese é o investigador Daniel Estulin.


Corrobora esta tese o facto de a banda nunca ter tocado ao vivo cerca de 2/3 do seu reportório gravado-- não as sabia tocar -- e sempre terem tocado covers. Este facto foi investigado por Ofer Zeevy AQUI. Zeevy descobriu que chegaram a tocar  5 a 6 covers nos seus concertos. Também não  chegaram a tocar sucessos que tinham gravado recentemente como "Please Please me!" e outros. Facto estranho para quem tinha um reportório já abundante.



MW insiste que a banda foi uma operação de engenharia social com origem em Tavistock. desde o início: i.e. antes mesmo da formação definitiva quando se chamavam os "Quarrymen". Ver na foto abaixo como o membro Sutcliffe já estava comprometido com a maçonaria. 

A música pop -- e insito toda a indústria do entretenimento -- foi um processo de condicionamento e engenharia social. No caso dos Neatles ele continuou mesmo após a banda terminar como veremos no exemplo seguinte:

Aos 4:45 do vídeo, MW aborda o tema "Imagine" de John Lennon. O seu texto é mais um programa de condicionamento das elites a fim de nos convencerem a aceitar um mundo sem religião e sem propriedade privada. Tal encadeia-se na perfeição com as afirmações de Klaus Schwab sobre o "Great Reset" (Grade Retoma) em 2030 onde "não teremos nada e seremos felizes. Importante também para a nossa discussão, é o facto da canção não ser de Lennon, nas foi-lhe generosamente creditada. Mais uma prova que as autorias de muitas canções permanecem no desconhecido.

https://www.youtube.com/watch?v=3m_0YNyD1Og


MW alega que o cantor Donovan pode ter também contribuído para as composições atribuídas aos Beatles -- ex. "Yellow Submarine" [uma peça de música muito rudimentar]. MY relata a breve conversação que alguém teria tido com o cantor após um dos seus concertos onde lhe perguntou como é que os Beatles tinham composto tanta música sobretudo nos anos da Beatlemania (ou seja quando actuavam muito e tinham pouco tempo para compôr).. Donovan respondeu:

"Há muito mais nessa história do que alguém um dia saberá. Eu dei-lhes algumas canções ridículas" (silly songs) "mas haviam outras na calha" (there were others in the fold). e terá adicionado (There was a genius song writer) "Havia um escritor de canções genial". O interlocutor perguntou se lhe podia revelar o nome desse compositor e Donovam meio sorrindo terminou "Penso que já disse o suficiente".

A partir dos 10 mins.

As declarações de George Harrison sobre esta matéria são também reveladoras. A fonte são o mini documentário sobre "Help". Harrison afirmou : "Eu tinha (sic) estes dois indivíduos que escreviam canções todas as vezes que precisávamos". Na realização surgem logos as imagens de Paul e de Lennon como se fosse eles os escritores das canções. Porém Harrison não foi específico e parece mais ter sido ambíguo propositadamente. E continua "Penso que lhes dissémos, estamos a fazer um filme podem dar alguns dos vossos sucessos (expressão usada ;: "Catchy Hits"; expressão para canções que ficam facilmente no ouvido).

Ou seja os Beatles chamavam-se a si próprios para escrever os tais sucessos? ou chamavam outros compositores para o fazerem? As declarações de Harrison parecem claras na sua ambiguidade. Em minha perspectiva a outra hipótese, mais real,  é que essas canções já estavam garantidas pois os membros do Tavistocl decerto não brincavam em serviço e George Martin estava ao corrente do trabalho qie tinha de fazer.

A partir dos  18:39

https://www.youtube.com/watch?v=wvXHsh48Q5o&list=PLAW3gU1yflm8E6JGVWcq4OzuLcfIcykpY&index=4


As declarações de Philip Martin, um dos biógrafos dos Beatles em entrevista a Harrison revela que George Martin ditava-lhe as notas que tinha de tocar na guitarra. Ora a ser assim parece que Martin terá tido um papel muito mais importante na factura das canções que o que a história de Cinderela conta.

MW defende que os Beatles nunca gravaram os sues instrumentos até 1966. Apenas adicionavam as vozes. A afirmação de Philip Martin corrobora o facto de que que George Martin ensinava aos Beatles as canções que depois teriam de interpretar em público, após as gravações terminadas.

A partir dos 23 35

A confissão de George Harrison de que nunca estudava guitarra tal como Ringo nunca estudava bateria corrobora a possibilidade de que os créditos que lhes são atribuídos como "performers" podem ser falsos.

Aliás existem testemunhos de que outros bateristas gravaram os temas dos Beatles como Andy White e Bernard Purdie  que alega ter gravado em 21 canções nas primeiras gravações da banda.

A partir dos 27 20


A história de um duplo de Ringo ter gravado para um álbum dos "Heartbreakers" é referida numa gravação entre dois dos sues membros. Esse duplo afirmavam trabalhava para Ringo e aparecia sempre que aquele não podia comparecer, pois era muito parecido com o Ringo. Estas afirmações comprovam mesmo as alegações de todos os Beatles terem um (ou talvez mais ) duplos.

A partir dos 34 30

O início do vídeo esclarece sobre aspectos numerológicos ligados às datas das publicações dos álbuns da banda entre outras datas.

https://www.youtube.com/watch?v=wvXHsh48Q5o&list=PLAW3gU1yflm8E6JGVWcq4OzuLcfIcykpY&index=5


ADENDA  2

A MÚSICA DE INVESTIGAÇÃO CONTEMPORÂNEA E A SUA INFLUÊNCIA SOBRE A PRODUÇÃO DOS BEATLES

Lennon e McCartney eram amigos de longa data e estão na génese da banda. Como é possível que na explicação oficial dos personagens existentes na capa do álbum  "Srgt. Peppers"se afirma que foi McCartney que divulgou Stockausen aos restantes membros. Como ºe possível que o seu grande amigo íntimo Lennon nunca se tenha apercebido de tal conhecimento e influência?

O que cada vez é mais óbvio é que Billy Shears, um músico talentoso e com formação clássica, integrou a banda - substituindo o Paul biológico-- e levou a banda para um patamar mais elevado.. Ainda assim é bem possível que outros músicos criadores tenham dado as suas obras à banda com o fim claro da engenharia social que as elites desejavam. Para além do produtor George Martin que inclusivé confessou que foi ele quem fez a introdução da guitarra em "MIchelle", há vários indícios que Theodor Adorno, musicólogo e compositor de formação erudita, tenha também composto para a banda.


A pós a chegada de Shears, os Beatles criaram diversas passagens onde flirtaram com a música atonal de investigação como justamente a de Stockhausen. Cito a passagem cromática na orquestra em "A day in a life", o final de "Strawberry fields" e claro "Revolution 9". Outras peças onde surgem gravações de sons do quotidiano. Estas são resultado da estética da chamada "Música Concreta" que nasceu em França por volta de 1948, com compositores como Pierre Henry e Pierre Schaeffer. Esta música consistia em gravar sons do quotidiano e tratá-los em suporte de fita magnética.

Ilustrarei de seguida a influência de Stockhausen na obra: "Revolution 9" O link seguir é "Kontakte" de Stockhausen: uma obra farol que levou a música aos limites de percepção, permanecendo hoje após quase 7 décadas da sua criação (1956), uma das obras mais avançadas, arrojadas e belas. Segue o link da obra na sua versão para sons electrónicos:

(Nota- há outra versão que adiciona piano e percussão)

https://www.youtube.com/watch?v=KwtAMGXyTI4


E de seguida um exemplo de música concreta "Estudo sobre os caminhos de ferro" de Pierre Schaeffer.

https://www.youtube.com/watch?v=N9pOq8u6-bA


A obra "Revolution 9"" dos Beatles só pode ter sido concebida por alguém que conhecia bem Stockhausen, ou os movimentos de música de investigação que surgiram justamente após 1948 com a música concreta em França e pouco depois nos anos 50 a electrónica na Alemanha.


 "Revolution 9" não tem a sofisticação composicional de Stockhausen, contudo é uma obra que se passar num festival de música electrónica actual e ninguém ficaria chocado. A obra tem momentos bastante arrojados que ombreiam com peças de música de investigação. A sua realização técnica é também impecável, o que não é de surpreender pois tinham ao seu dispor os melhores meios tecnológicos. 

https://www.youtube.com/watch?v=SNdcFPjGsm8

(Nota-Os investigadores referem que o número 9 para além de ser um dos números dilectos das elites é um número no qual Billy Shears confessa nas suas memórias, que está relacionado com a sua encarnação de McCartney.) 



ADENDA 3
A ORIGEM DO NOME BILLY SHEARS

A origem do nome é dúbia, pois nas suas memórias Billy Shears acaba por não o esclarecer. . Há várias possibilidades como William Campbell; William Campbell Wallace; William Wallace Shepherd, sendo Wallace descendente do patriota Escocês William Wallace -- personagem abordado no filme "Brave Heart " de Mel Gibson. 

Na seguinte entrevista com Denny Laine. Um dos membros da banda Moody Blues e mais tarde integrou a banda "Wings" liderada porBilly Shears. Na entrevista perguntam a Denny Laine  " como foi tocar com Billy Shepherd?" ao que este responde "Billy Shears!". E a entrevista termina com Denny perguntando "Afinal quem é "Billy Campbell?"" revelando assim que o nome verdadeiro de Shears tem variantes:








ADENDA 4
A numerologia na indústria da música


Repare-se nas velocidades de rotações por minuto escolhidas para os discos de vinil:
45 que soma 9.
33, o maior disco, também chamado LP (Long Play). Para além de ser o número do topo da maçonaria soma 6
78 soma 15 que soma 6

Para os globalistas/satanistas o 9 pode ser uma versão invertida do 6, 

No mundo digital
44100 soma 9
48 000 soma 12 que soma 3
96 000 soma 15 que soma 6
192 000 soma 12 que soma 3

Porquê números tão estranhos como os das rotações de vinil? porque não números redondos como 40 ou 50, 30 e 80 rotações por minuto?
Porque 44 100? Porque não apenas 44000?
Porquê esta procura de somas que são sempre de 3, 5 e 9?

PS- o número 666 é visível em inúmeras empresas e instituições:
Forum Económico Mundial, Google, Heineken, Vodafone e em PT nos da EDP e CarrisMetro.




ADENDA 5
As interpretações dos textos em audio retrógrado


Como músico não poderia deixar de fazer um comentário a esta matéria. Desde a invenção do disco de vinil e um pouco mais tarde da fita magnética, que se começaram a fazer experiências com gravações reproduzidas de trás para a frente, Muitos colocaram os discos de vinil a rodar manualmente em movimento retrógrado para escutarem o som que se obtinha. Daí surgiram várias teorias de que haveriam muitas mensagens subliminares codificadas de trás para a frente. 

Este conhecimento era decerto partilhado e conhecido por todos na indústria da música. Que tenham conseguido codificar com sucesso mensagens subliminares retrogradas é outra coisa. Mike Williams acha que sim e cita diversos exemplos como no "Revolution 9". A frase "Number nine" teria o resultado retrogradado: "Turn me on dead man" (Excita-me homem morto" uma alusão à morte do Paul biológico).  Ora qualquer frase em qualquer língua em retrogrado vai sempre soar a qualquer outra coisa que pode ser reinterpretado de acordo com o que se busca.

Esta circunstância é um dos problemas que ocorre na ciência e  é reportada em artigos de reflexão filosófica e científica. Por outras palavras, normalmente o investigador tem tendência a manipular a experiência ou interpretar os dados de acordo com o que deseja obter.

Daí que em minha perspectiva, as mensagens audio de voz em retrógrado, são interpretadas de modo a obter o resultado desejado. Pelo menos até me convencerem do contrário é esta a minha perspectiva.

Para ilustrar esta matéria dou o exemplo do final de ""Strawberry fields" onde se escuta "I biried Paul". A mim parece-me que é esta a frase. Contudo muita gente interpreta como "Cranberry sauce". É certo que o volume de som é baixo e misturado com outros sons. Tal podedar azo a outras percepções. Daí que numa frase que parece estar reproduzida no seu formato correcto-- ou seja: não retrogradada -- ainda assim se geram dúvidas. c
Como podemos confiar nas alegações dogmáticas que o resultado desejado é o proposto como no exemplo dado "Turn me on dead man"?

Nenhuma alegação de mensagem retrogradada que ouvi até hoje me convenceu.




ADENDA 6
Sobre o filme:
"Paul is Really Dead"

No filme "Paul is really dead, surge uma entrevista em que George Harrison se refere a Paul (Billy Shears) como "Faul". Segundo Mike Williams isto não aconteceu. O investigador afirma que tem o vídeo original e o nome referido é Paul. O filme é no fundo uma confissão parcial das elites que controlam o mundo do entretenimento de que realmente Paul foi substituído. Mas mantêm a versão final de que os Beatles é que tomavam decisões, que John Lennon passou a ser o líder. Nada mais falso. Billy Shears passou a ser o líder como se pode mesmo ver nas gravações biográficas sobre a banda.   
Todavia convém sublinhar que as decisões finais vinham de entidades mais acima como o próprio Shears confessa nas suas memórias. Por outras palavras apesar dele estar ao nível illuminati, acima da maçonaria,  há mais níveis de poder acima dele.




ADENDA 7
Mais dados que provam a substituição de McCartney

De seguida link de entrevista onde Ringo afirma que ele é o último Beatle vivo. Ora Billy Shears (Sir Paul McCartney) permanecia também vivo, mas não constou como Beatle nas palavras de Ringo.

https://www.dailymail.co.uk/home/moslive/article-1388489/The-Beatles-Ringo-Starr-Paul-McCartney-likes-think-hes-remaining-Beatle.html


Numa comemoração onde foram Chamados os Beatles vivos mas só compareceu George este afirmou: Nós amávamos muito John e Paul! sic.

No vídeo seguinte George afirma que em 1966 aconteceu algo na sua vida que ele não quer falar e que o mudou totalmente: "acordou do seu sonho". De seguida tenta disfarçar dizendo que alguém lhe colocou algo no café (sugerindo uma droga ilegal).


Investigadores forenses italianos descobriram que as imagens físicas de de Paul e Billy eram diferentes.

Billy quando entrou para os Beatles assumiu o encargo de sustentar a filha que Paul tinha tido com uma das suas namoradas. Após aquela ter chegado à maioridade Billy recusou-se a pagar a pensão. A mãe processou Billy, pensando que estava a processar Paul. Billy exigiu um teste de ADN onde se provou que não era pai da menina.

Numa viagem ao Japão Billy com a sua esposa à época Linda, foram apanhados no aeroporto com drogas ilegais e foram presos. A Interpol confirmou que não se tratava do verdadeiro Paul McCartney. Contudo Billy conseguiu sair da cadeia graças às suas conexões com os illuminati.



ADENDA 8
Sobre Aleister Crowley e Fernando Pessoa


Fernando Pessoa estava em contacto com este senhor, que o veio visitar a Lisboa, e terá simulado a sua morte na Boca do Inferno em Cascais. Costumava lá estar uma placa referente ao facto mas foi retirada, Suponho que os maçons começaram a perceber que já sabemos muito e convém jogar de modo mais discreto. Uma das consequências deste conhecimento foi o poema "A mulher escarlate" em alusão à amante que acompanhava Crowley. 

Houve várias letras de canções da indústria da música pop que fizeram alusão a Crowley.

                                                    ADENDA 9
Billy Shears encarna diversos personagens como confessa nas suas memórias tendo tido vários projectos musicais um deles sob o nome de Percy Thrills que originou o trabalho musical "Thrillington". No vídeo seguinte vemos a alusão de Mike Williams a esse trabalho aos 16:35

Outro trabalho de Billy foi sob o nome "The Fireman" com o título "Electric Arguments"


E ainda outro personagem de Billy foi "Vivian Stanshall". Exemplo:

Sote referente a Percy Thrilss

"Thrillington" na Wikipedia


"Electric Arguments" na Wikipedia



Vivian Stanshall na Wikipedia:


                                                      ADENDA 10

O Clube dos que morreram aos 27 anos



                                                NOTAS FINAIS

Qual a importância deste estudo poderão muitos perguntar. Afinal já aconteceu há tanto tempo nada modifica as nossas vidas.
Essa conclusão deixo-a ao leitor/a. Para isso deixo-lhe as seguintes questões:

Como foi possível que na banda mais conhecida do planeta se tivesse substituído um dos membros sem quase ninguém -- fora da indústria do entretenimento --se aperceber?

O argumento de que seria impossível substituir McCartney aos dias de hoje, sem que as pessoas se apercebessem, é o mesmo que se poderia aplicar ao vírus corona/Covid 19. A maioria da população no planeta foi enganada com esta fraude, e inclusivé centenas de milhões de pessoas deixaram-se injectar com vacinas experimentais onde a existência de nano-tecnologia foi amplamente provada, existindo neste blogue vários artigos sobre a matéria.

Ou seja numa época onde a informação está acessível a quem a procure, a maioria das pessoas optou por escutar a narrativa oficial. Não me surpreende que em 1967 tenha sido ainda mais fácil.

O que aconteceu ao Paul biológico? se foi morto ritualisticamente, então não terão havido muitas mais dessas mortes?
Se sim, quem e com que objectivo?

O argumento esgrimido no filme "Paul is really dead" de que se se soubesse que Paul morreu levaria a muitos suicídios ºe ingénuo e manipulador. As elites não estão preocupadas connosco. Se alguém se suicidasse por causa de McCartney seria algo de absolutamente irrelevante para os donos do planeta.

O argumento de que se fosse hoje tal não aconteceria também não faz sentido. Fomos recentemente manipulados por uma alegada pandemia onde estatisticamente as mortes foram à volta dos 2%, mais coisa menos coisa. A população cresceu em todo este tempo. Onde está a pandemia?

O vírus COVID 19 nunca foi isolado e o autor dos testes PCR afirmou que estes nunca deveriam ser usadas para diagnosticar doenças.
Sabe que "COVID 19" contém o número da besta referido no Apocalipse?
Repare: DC em número romano é 600; VI é 6, e o 9 é invertível.

Mas  pergunta que é implícita a este assunto é será que os artistas na indústria do entretenimento, conseguiram o seu "prestígio" e fama por mérito próprio? ou foram promovidos?

Quantas pessoas no mundo do entretenimento foram substituídas de um modo semelhante ao Paul biológico? e mas importante ainda, quantas no mundo da política e dos oligarcas?

O que é real e o que é ilusão resultante de manipulação?
Quem manipula e porquê?

Não lhe parece que tudo isto indicia que a verdade nos está a ser ocultada sistematicamente desde há muito tempo?

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Pedro Manuel Rocha

Se encontrou um erro neste artigo agradeço que mo comunique, ou se tem alguma dúvida ou sugestão sobre este artigo pode contactar-me para o email:
tafw.xxi@gmail.com


Grato pelo interesse

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PS- outros artigos sobre música neste blogue:


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