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terça-feira, 15 de julho de 2014

Recusa em usar cartões de crédito/débito traria maior independência dos bancos

Imagine que tem três pessoas A, B e C numa sala. A cada uma destas pessoas é devido 100 euros. Logo as trés constituem-se como um potencial activo de 300 auros. Contudo é A quem deve dinheiro a B quem por sua vez o deve a C, quem por sua vez deve a A. Daí que se as três pessoas estiverem juntas e A pagar a B, este a C, e C a A o total de dinheiro envolvido foi apenas de 100 euros e não 300. Sendo que neste caso e neste exemplo o dinheiro retornou ao primeiro pagador.

Este é aenas um dos múltiplos exemplos dos meandros complexos em que os fluxos de capital podem estar envolvidos, mesmo sem contarmos com especulação.


O que é que este exemplo pode ilustrar? que se os pagamentos que fizermos dentro de um sistema monetário forem feitos exclusivamente com dinheiro, este flui de modo mais saudável . Pode não fluir tão rapidamente como com o sistema de pagamento por multibanco ou cartão de crédito. Contudo permite que os interveninetes no sisyema monetário sejam exclusivamente as pessoas que detêm dinheiro. Sabemos o que os bancos faze, com o dinheiro:

1) Especulam criando dinheiro virtual para si póprios. Esse dinheiro terá depois de surgur de algum lugar. O lugar é: NÓS. Os contribuintes dos estados de quase todo o planeta que são subservientes com algumas escassas famílias de banqueiros. Esse dinheiro adquirido de modo especulativo será mais tarde "roubado"- o termo é mais correcto --  aos contribuintes via impostos a pretexto de pagar um "dívida soberana".

2) Os bancos têm também o poder de criar dinheiro a partir do dinheiro pre-existente. A proporção usual é de 1 para 9. Isto é se um banco tem 100 euros, passa a ter 1000 euros. Pois  pode criar a partir dos 100 iniciais, mais 900, ficando com  100 euros reais e  900 virtuais que podem ser emprestados a taxa de juro.
 sobre qualque montante de dineiro líquido que entra em qualquer banco do planeta sob este sistema -- e consta-nos que são todos os países excepto Irão (percebm porque é que tem de ser atacado este país? e a Islândia. Não precebemos bem a situação da Rússia que tem mandatos de captura contra grandes nomes da alta finança com um Rotschild e George Soros.)

Excelente negócio não é? 900% de lucro mais os juros.

Assim sendo numa comiunidade onde não houvesse cartões de débito/crédito, ou que raramente fossem usados, o poder dos bancos seria substancialmente reduzido.
Açgumas ideias têm surgido em diversas comunidades como bancos de tempo -- o tempo dado por uma pessoa à comunidade seria traduzível num qualqquer valor que se pudesse converter em bens e/ou serviços.

Outros processos de curto-circuitar o sistema monetário proposto pelos bancos tem sido testado com sucesso em diversos países como na Grécia.

Estes processos poderiam ser desde  moedas de colecção ( de prata seria mais fácil pois teria a sua cotação diariamente ajustada), selos, ou mesmo certificados emitidos por entidade reconhecida pela comunidade.


 Transaccionar apenas em dinheiro e não com cartões teria uma maior quantidade de dinheiro fora dos bancos, e portanto uma menbor possibilidade especular cm o dinheiro.

Finalmente convém lembrar que um dos processos favoritos de colocar os ºaíses de joelhos é o de expandir a economia e depois contrai-la. O processo é simples.
1) Colocam-se as taxas de juros extremamente baixas e facilita-se e promove-se o crédito a torto e a direito.
(Alguém precebe porque é que as taxas de juro oscilam? nehum economista o saberá explicar com precisão sem se enredar em contradições)
2) As taxas de juro começam gradualmente a aumentar. O crédito começa a não ser tão facilitado e os bancos pedem mais garantias.
3) à media que as dívidas contraídas vão sendo pagas o banco não volta a colocar esse dinheiro em circulação, contrindo o dinheiro existene no sistema monetário.
4) Como o dinheiro emprestado é no mínimo 9 vezes superior ao dinheiro líquido, e a isso temos de acrescentar as taxas de juros, podemos facilmente perceber qu haverá muita gente, empresas, instituições públicas e privadas que não conseguirão pagar as suas dívidas.

Nessa fase os bancos decidem o que desejam fazer. Conficar terras, empresas, habitações e porque não, aeroportos, alfândegas, correios, distribuição de àgua electricidade e gás, reformas de empresas privadas e públicas etc. . .pensamos que os exemplos dados são sobejamente conhecidos em Portugal e noutros países.

Não resolverá todos os problemas, mas se em última análise conseguíssemos que o dinheiro existente nunca regressasse aos bancos, estes teriam muito menos cahnces de o maipular. Não nos parece exequível esta ideia à luz da dinâmica socio-económica existente, mas pode ajudar-nos a sobreviver melhor nos próximos tempos.


A este prpoósito a notícia do daily mail parece interessante
http://www.dailymail.co.uk/money/news/article-2685123/How-banks-coining-trying-make-cashless.html

para quem quer saber mais sobre a história do dinheiro dos bancos e dos banqueiros

https://www.youtube.com/watch?v=tAhWtKIt5nA

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