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terça-feira, 7 de julho de 2015

O que poderá acontecer à Grécia após o não

Vários cenários são possíveis,

1) O melhor seria que a UE deixasse a Grécia sair e esta imprimisse o seu próprio dinheiro, e não a partir do BCE, controlado pela família Rotschild.
O crescimento económico seria imediato, com moeda desvalorizada no início, o que embora dificultasse a importação facilitaria as exportações. Mais, o facto de haver um país com moeda soberana, não baseada em dívida,  tornaria tal moeda extremamente atractiva como refúgio.

Isso seria o início do total colapso do actual sistema: 
- monetário, baseado em dívida 
- financeiro, baseado em fraude e especulação,

Não acreditamos que tal aconteça, pois para além do efeito dominó de vários grandes bancos terem  colapsado, isso traria a público a discussão da origem primeira do dinheiro. Os políticos gregos nunca abordaram esta possibilidade. O assunto de impressão de moeda pelo próprio país é pouco conhecido e compreendido ainda por poucos.

2) A Grécia aproximar-se-á dos BRICS (Brasil, Russia, India, China e Africa do Sul),  que neste momento são uma coligação muita mais vasta de países não totalmente alinhados com a Nova Ordem Mundial ou mesmo totalmente desalinhados, como é o caso da Rússia.

Este plano parece-nos mais viável, embora ainda assim problemático.   A Rússia não alinha na Nova Ordem Mundial, mas a sua moeda não é soberana, Ou seja a família Rotschild ainda empresta dinheiro à Rússia. As razões deste porquê escapam-nos. Talvez Putin não tenha o poder necessário para fazer uma reforma no sistema monetário dessa envergadura.

Paul Craig Roberts, num artigo este ano no Infowars, afirmava justamente que Putin provavelmente não tinha o poder necessário para fazer as reformas que lhe permitissem ter uma Rússia totalmente livre dos poderes existentes. Para além da reforma monetária, a reforma que deveria de haver nos milhares de desinformadores e agitadores que existem no pais pagos pelos criminosos do costume, e nos meios de comunicação cuja isenção ainda não é total como no caso da RT (Russia Today).

Apesar disso a Russia constitui-se como um  pólo de poder alternativo ao império Anglo-Americano (Nova Ordem Mundial) onde a UE está incluída.

A aproximação da Grécia aos BRICS é, contudo, extremamente problemática.  Tal não evitará o colapso de inúmeros bancos, com inúmeras famílias a perderem o dinheiro de suas poupanças  em todo o mundo ocidental e não só. Países como o Japão serão contaminados por tais colapsos.

A ajuda dos BRICS à Grécia levará decerto ao crescimento económico. Tal  desencadeará que, povos de outros países sob o jugo fascista da UE,  desejem também a saída da mesma. Aliás, pensamos ser já o caso da maioria dos cidadãos em Portugal, Espanha e Irlanda.


3) Este cenário será talvez o mais provável de todos, que é um compromisso entre o  adiamento do pagamento da dívida, o perdão de parte da mesma e a continuação na UE. De todos os quadrantes políticos, os lacaios das elites vêm dizendo que a Grécia deve permanecer na UE.
De facto a sua saída será catastrófica para o actual sistema da Nova Ordem Mundial.

Para que este cenário aconteça, terá que haver várias benesses para com a Grécia, tais como:
a) O alargamento do prazo da dívida para valores que implicarão dezenas de anos;
b) A redução das taxas de juro;
c) Qualquer congeminação que a elite e o seu fraudulento sistema monetário/financeiro proponha.

Para qualquer dos cenários dados,  prevemos que a Grécia seja alvo de diversos ataques desestabilizadores. A verdade é que nada mais poderá continuar como antes. O povo foi escutado, a austeridade foi recusada e o povo sabe que está a lidar com uma elite de gatunos e criminosos da pior espécie que se guindam ao poder. Qualquer ausência de solução apenas acicatará os ânimos da população, o que de resto será um rastilho para outros países.

Acresce a tudo isto o trabalho de ativistas e de pessoas que, mesmo dentro do sistema, não estão satisfeitos com o mesmo, e tudo farão para o sabotar.  Prevemos que o controle dos meios de comunicação continuará em declínio, pois muitos jornalistas já perceberam também que, ou relatam a realidade, ou não terão futuro. Essa é uma mudança crucial que irá desencadear o despertar de mais pessoas para a realidade. Tal levará à total impossibilidade de qualquer processo de repressão como medida desesperada, como aconteceu durante a queda do império soviético. Estados altamente policiados e repressores, caíram paulatinamente um por um entre 1989 e 1991.

Dentro dos diversos processos de desestabilização da sociedade prevemos:
a) Ataques terroristas
b) Ataques biológicos a partir de chemtrails por exemplo.
c) Ataque tectónico ou de controle climático provocado pelo HAARP.
d)  Golpe militar
e) Outras variantes poderão incluir a tentativa, ou mesmo o assassinato de políticos ligados ao actual governo, e eventualmente de políticos da oposição,  de modo a demonizar o actual governo. Tentativas de denegrir a imagem dos políticos no actual governo, com testemunhos falsos ou hacking dos seus computadores pessoais.

De seguida os links que pensamos ilustrar este cenário:
 USA preparam golpe para impedir que a Grécia caia sob a influência Russa.

http://www.infowars.com/us-preparing-coup-to-prevent-greece-from-falling-under-russian-influence/


Sobre o HAARP

http://paraummundolivre.blogspot.pt/2011/01/mais-sobre-o-haarp.html




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