Antes de o descrevernos e analisarmos temos de responder áqueles que já estão a exclamar "mais um maluquinho das teorias de conspiração".
Convinha com os dados que o leitor já tem perceber se de facto existem ou não conspirações na História. O tratado de Tordesilhas que dividiu o continente sul americano entre portugueses e espanhois. . .foi uma conspiração. . .para manter os ingleses e os holandeses fora da corrida. A restauração da soberania portuguesa em 1640 resultou de uma conspiração da elite portuguesa que desejava regressar ao poder. O povo nada teve a ver com o assunto. O pacto de não agressão entre Estaline e Hitler não só foi em segredo como dividia a Polónia entre as duas nações, o que aliás aconteceu temporariamente. A aprovação da Reserva Federal Americana no Natal de 1913 está bem documentada como uma ardilosa manobra que antes da aprovação do decreto lei fez sair nos jornais -- controlados pelos mesmos que desejavam a sua aprovação de resto -- que essa lei seria funestra aos bancos. A lei foi aprovada quando a maior parte dos congressistas foi para férias de natal e ficaram apenas os corrompidos em Washington para a fazerem passar em 1913. (AQUI ou PDF).
Na verdade mesmo um olhar rápido pela história leva-nos facilmente à conclusão que a pedra basilar da mesma são na verdade: conspirações.
Mas voltemos ao desenho. O que este autor viu no céu foi a letra L resultado de rasto de avião.
Grande coisa, comentarão muitos. Sim sim! insisto. Emprestem-me o vosso pensamento por um momento. Se discordarem de mim poderão sempre voltar aos vossos pontos de vista como é óbvio.
Em primeiro ligar parece-nos legítimo estranhar que hajam sistematicamente rastos de avião em certos dias e/ou horas da semana e noutras esteja absolutamente claro.
Dir-se is que haveriam dois tipos de combustível, uns cujo rasto desaparece em segundos (e têm até o nome técnico de contrails ou rastos de condensação) e outros que lhes chamam contrails persistentes e que duram horas.
Mas então perguntamos porque é que há dias em que estes contrails persistentes existem e noutros não?
Há dois tipos de combustível diferente usados em diferente aeroportos ou para diferentes aviões? Nesse caso como se justifica que durante o mês de Julho deste ano não tivessem havido este tipo de rastos? O mesmo aconteceu o ano passado. Teríamos de admitir que a empresa que vende este tipo de combustível esteve fora do circuito comercial por 1 mês este ano e o ano passado? ou que os aviões que usam esse tipo de combustível estiveram sem voar?
Parecem-nos rspostas muio rebuscados, sobretudo se soubermos o que é um contrail: o resultado do vapor de àgua da combustão que congela e em segundos desaparece.
Mais porque é que estes rastos são sistematicamente interrompidos?
Será que os aviões sobem com um combustível depois passam a voar com outro diferente? Tal hipótese parece-nos muito rebuscada. Tal como é decerto impossível o avião subir por um processo antigravitacional e depois ligar os motores e iniciar a combustão a partir de determinado momento.
De igual modo não percebemos como é que estes aviões no ar desligam os motores e a sua altura de voo permanece constante, o que testemunhámos inúmeras vezes. Na foto abaixo são detectáveis rastos interrompidos bem como cruzamentos.
Mas há outras coisas estranhas. Como por exemplo rastos de inversão de marcha. Porque é que um avião faria num local do céu este tipo de percurso a menos que quisesse assinalar qualquer coisa que não pode transmitir d outro modo?
Os mais cépticos dirão que por qualquer motivo o piloto teve de inverter a marcha. Muito bem. . .então o que dizer de circulos?
Tudo isto nos parece suspeito, aliás o assunto das pulverizações é de resto conhecido de muitos e os rasto têm o nome de Chemtrails (Chemical Trails ou Rastos Químicos)
O seguinte video embora possa ter alguma descrição técnica incorrecta -- e tem -- demonstra contudo o fenómeno captado por um piloto americano que de resto o retirou do youtube pouco tempo depois tendo sido duplicado posteriormente por diversos internautas que fizeram o download do vídeo a tempo.
Mas voltemos ao desenho do L.
Em primeiro lugar um L não é facil de desenhar. Com a tecnologia conhecida a inércia do avião levá-lo-ia quando muito a arredondar o vertice.
Embora este vértice não esteja perfeito consegue ver-se que o rasto vertical é mais antigo -- mais disperso -- que o horizontal.
Isto implica uma forte intencionalidade. O piloto teve de voltar à extremidades do primeiro rasto-- vertical -- e num angulo de 90 graus recomeçar no vértice a segunda pulverização de comprimento igual á da primeira. Para que o comprimento seja igual o piloto teve de controlar ou a velocidade e o tempo -- igual em ambos os lados -- ou as coordenadas no ar.
Pergunta? Porque é que um piloto se daria a esse trabalho a menos que quisesse transmitir algo de outro modo não poderia?
Ora entre os diversos simbolos da maçonaria -- um grupo secreto, já não mais secreto de resto, cujas influências no poder vão sendo cada vez mais conhecidas -- é justamente o L, correspondente a um esquadro de pedreiro. è certo que este L está associado ao esquadro.
E bem sei que estamos no domínio da especulação. Porém no último programa de Global Voice Radio 2012, um dos ouvintes telefonou a reportar que tinha testemunhado a inscrição de símbolo maçónico completo (do esquadro e compasso presumimos uma vez que o ouvinte apenas referiu o simbolo completo sem especificar os seus constituintes).
Teria este piloto do nosso caso em concreto, começado o seu primeiro ensaio de um desenho de algo mais complexo?
Em nosso entender a maioria dos pilotos que faz os chemtrails não gosta do que faz. E alguns procurarão decerto demonstrar esse desagrado conforme podem
Mais:
http://chemtrails-portugal.blogspot.pt/
Forçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderEliminarAcho a teoria do L algo a roçar o lunatismo.
ResponderEliminarCumprimentos do autor do blogue chemtrails-portugal.blogspot.com