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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Carta aberta a todos os movimentos pela verdade e pela liberdade.

[ACTUALIZAÇÃO NO FINAL]

Já reparou que o seu nome, o nome do seu país, o nome de quase todas as instituições oficiais do seu país -- não são claras as excepções -- e o nome de TODAS as empresas ESTÁ EM MAIÚSCULAS?

Sítio da Presidência da República

https://www.presidencia.pt/

Sítio da Polícia de Segurança Pública

https://www.psp.pt/Pages/homePage.aspx


Sítio da Guarda Nacional Republicana

https://www.gnr.pt/


Sítio do Supremo Tribunal de Justiça

https://www.stj.pt/


Lista de empresas transaccionadas na bolsa de valores

https://live.euronext.com/pt/markets/lisbon/equities/list

Queri@s Amif@s

INTRODUÇÃO

Este artigo é apenas o início de uma reflexão que peço seja efectuada por todos a fim de que juntos possamos construir uma sociedade melhor.

Também desejo sublinhar que se está a ler este artigo é porque é uma pessoa que não acredita nas narrativas oficiais do (des)governo e dos meios de (des)comunicação.

Por isso entende que há um processo manipulatório em curso com vista à subjugação dos muitos a favor dos poucos que detêm o poder oligárquico e que chamaremos de elites.

Esse processo tem múltiplas frentes e dessas vamos abordar apenas as ligadas ás leis.

Não tenho qualquer formação em direito daí que insisto este é um pontapé de saída para que juntos em colaboração com advogados e juristas possamos fazer as reformas e tomar as acções necessárias para a consumação da nossa liberdade.

As elites há muito elaboraram a Lei Marítima, ou Lei do Mar, em Inglês: Admiral Maritime Law, que passarei a descrever de modo sintético.


Lei marítima

Admiral maritime law

Esta lei faz a transmutação de pessoa, ser senciente, para cidadão, ou seja como empresa e o mesmo para os países . A Lei Marítima opõe-se á Lei da Terra (ver nos vídeos a explicação) que é a que outorga liberdade às pessoas.

Para que a Lei Marítima seja aplicada,  os nomes são escritos em letra maiúscula.

A lei marítima tem imensas duplas conotações em Inglês que parece ter sido uma língua concebida para a nossa escravização, decerto já muito antiga.

O verbo Inglês CAPITALIZE,  que implica colocar as letras como maiúsculas, no fundo tem a ver com usar pessoas e países como fontes de capital a explorar, uma vez que capitalize vem do termo CAPITAL (conceito igual em Inglês e Português).


Esta forma de nos escravizarem poderia talvez ser curto-circuitada pedindo aos governos um novo documento de identificação com as letras conforme se escreve o nome da cada pessoa. Ou seja a primeira letra maiúscula e depois em minúsculas.


Analogamente poderá boicotar todas as acções em tribunal contra pessoas que afirmem que o processo que lhes é movido não é contra si pois o seu nome escreve-se com letras maiúsculas e minúsculas.


Uma palavra muito interessante em Inglês é "understand". O juiz em língua inglesa que pergunta ao réu "do you understand" (tradução aproximada será: ficas debaixo?) , está no fundo a perguntar-lhe se se submete à lei marítima.



Há vários símbolos que representam a lei marítima. A franja dourada à volta das bandeiras é um desses simbolos e pode ser visto nos tribunais. Não é fácil encontrar essas fotos na net, mas ainda se conseguem encontrar com alguma persistência. De seguida a bandeira Portuguesa com franja dourada em cerimónia.


De seguida a bandeira dos EUA




A bandeira Francesa:





 Apresentámos estes dois exemplos porque na versão da História que nos contaram estes países fizeram uma revolução. Ora afinal de contas estes países estão como a vasta maioria dos países no planeta ao abrigo da Lei Marítima, e portanto são considerados empresas.


Outras expressões usadas relacionadas com o dinheiro têm a sua origem na lei marítima como: liquidez, conta seca, manter-se a flutuar ou sobre a linha de água- de um ponto de vista económico--, conta corrente.


Por outro lado há uma conexão da Igreja (Vaticano) com a Lei Marítima que se pode observar na expressão "nave" descrevendo partes de uma igreja ou catedral.


Também a expressão bancos do rio -- margens -- que contêm a àgua, nos descrevem mais uma vez que a Lei Marítima, e portanto os fluxos de água têm a ver com o dinheiro, com os fluxos de capital que por sua vez estão contidos, e são geridos por BANCOS. Reparem como em Inglês existe o termo "currency" para descrever moeda, cuja origem é na palavra corrente.


Tendo em conta que só pode haver um processo em tribunal e coimas a cidadãos, isto é a pessoas que são consideradas empresas e que só outra empresa pode criar a coima ou o processo em tribunal, neste caso a polícia; para que isso aconteça a pessoa tem de se identificar voluntariamente e ao fazê-lo abdica da lei da Terra e coloca-se assim a primeira questão aos juristas patriotas que se queiram debruçar sobre o assunto:


1) Podemos alegar a um polícia no processo da coarctação do nosso direito de deslocação ou de respirar livremente, que somos seres vivos -- e não cidadãos -- que não somos criminosos nem estamos doentes, e que por isso não temos de nos identificar?


(sem identificação a polícia não tem como criar um processo de contra-ordenação, coima etc. . . )


A segunda questão derivada da anterior, e para aquelas pessoas que já têm -- ou mesmo as que venham a ter --coimas aplicadas ou processos em tribunal, 


2) se poderão alegar que a pessoa que lhes é atribuída nos documentos (coimas,processos em tribunal) não é a mesma, porque o nome da pessoa no processo/coima está escrito em letras maiúsculas mas o seu nome real  escreve-se com letra maiúscula a primeira letra e as restantes em letras minúsculas. (ver 3º vídeo de Jordan Maxwell aos 1:58).

[Reparem como isto poderia colocar-nos rapidamente a fazer uma vida livre sem nos preocuparmos com nada. Os comerciantes poderiam abrir os seus negócios sem recear multas, pois a defesa estaria garantida].


3) Outra questão que ocorre é a de pedir ao governo que emita um cartão de cidadão onde o nosso nome estaria escrito conforme a nossa assinatura. Embora tal possa não ser conseguido, a cópia da carta com o registo do correio poderia servir como uma declaração pessoal de que nos recusamos a estar sob a alçada da Lei Marítima?


Precisamos de um 25 de Abril a sério. O que existiu chama-se revolução colorida. Uma Psy-Op perpetrada pela CIA e pela Maçonaria (a data é maçónica duas vezes o número 74). a fim de colocar Portugal sob a alçada TOTAL -- não parcial --da Lei Marítima e no fundo da Nova Ordem Mundial.


Explicações adicionais do pioneiro que nos revelou a lei marítima Jordan Maxwell traduzido em espanhol.








De seguida vídeos mais extensos que abordam este mesmo assunto mas relacionando com outros aspectos da sociedad e da geopolítica:





Mais informação em Inglês:






3 de Dezembro de 2021
VÁRIOS MESES APÓS A PUBLICAÇÃO DESTE POST O AUTOR DESTE BLOGUE CONSEGUIU APERCEBER-SE DE VÁRIOS GRUPOS QUE ENTRETANTO SURGIRAM SOBRETUDO NO TELEGRAM EM PT QUE SE DEBRUÇAVAM SOBRE O ESTUDO DA LEI MARÍTIMA E SOBRETUDO DA LEI NATURAL E DA LEI DA TERRA.

Neste momento um dos grupos que está a começar a fazer formação e a reunir material informativo, e que tem intenções de começar a fazer cursos sobre como sair da alçada da Lei Marítima e portanto da empresa REPÚBLICA PORTUGUESA.

O site no qual recomendo a inscrição fica de seguida:

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