Só o ministro das finanças terá retirado 14,8 bilhões à sua conta em: 2500 carros exóticos, 500 propriedades, 9 aviões, e 900 milhões em joalheria Asprey em Londres, aparentemente para garantir a reforma de um número de mulheres atraentes que partilham as suas vidas com o cleptocratas.
Os carros alguns deles foram contruidos por encomenda e o McLaren novo custa(ou) 1 milhão de USD, hoje vale mais. Alguns dos Ferraris estavam cobertos com material absorvente de sinais de radar e com câmaras de infravermelhos para condução noturna. Apesar dos carros estarem bem guardados em 12 edifícios protegidos com arame farpado e com soldados com pastores alemães, de nada serviu pois o ar condicionado nas garagens estava desligado mas o sol tropical não. Por isso o calor e a humidade estragaram a maioria dos carros. Poucos serão restaurados e a maior parte irá para o oceano para sustentar os corais.
Roberts compara de seguida este desperdício com o roubo dos 2,3 triliões (2300 biliões) que desapareceram do Pentágono. E que embora praticamente todos os estados americanos estejam à beira da falência, continua-se a cortar no ensino na saúde e noutros montantes para benefício público, mas o departamente de segurança (DHS: Department of Homeland Security) tem 56,33 biliões para gastar em scanners corporais -- que injectam raios X no corpo das pessoas que por eles passam -- e para apalpar as pessoas de modo intrusivo.
Em Portugal sabemos que as coisas não são melhores e que o estado delapida os recursos públicos em reformas e ajudas de custo milionárias para os lacaios do Clube Bilderberg et al: o governo, os que servem ou serviram o governo.
Por cá para além de inúmeros casos de corrupção temos tido o poço sem fundo das energias renováveis que fazem com que Portugal tenha uma das tarifas de energia eléctrica mais caras do mundo. (AQUI)
O blog ecotretas-- entre outros-- tem vindo a desmascarar o dinheiro desperdiçado por estas mafias.
E no blog clima virtual vs real expõe-se que o nosso país desperdiça mais de 2000 milhões de euros por ano em energias renováveis.
Só para concluir. . .
. . enquanto como sociedade falharmos em reconhcer que o poder está associado a cleptocracia, e que a função do estado nas nossaas vidas deve ser o menor e o menos possível, e que compete aos cidadãos organizarem-se para tomarem conta das suas vidas, construirem o seu próprio sistema de educação, de segurança, de saúde, de apoio social, de bancos etc. etc. . . enquanto isso não acontecer continuaremos a ser escravizados e abusados pelas elites. Sendo que neste momento vivemos um momento particularmente gravoso na história do Homo Sapiens Sapiens.
Consta que as elites afirmam: "se os conseguimos escravizar então merecem ser escravizados. . ."
Sem comentários:
Enviar um comentário