Vídeos importantes

quarta-feira, 30 de março de 2011

Conheçe o inimigo: David Rockefeller

No seu livro "Memoirs" AQUI
David Rockefeller faz a seguinte afirmação:
 
"For more than a century ideological extremists at either end of the political spectrum have seized upon well-publicized incidents such as my encounter with Castro to attack the Rockefeller family for the inordinate influence they claim we wield over American political and economic institutions. Some even believe we are part of a secret cabal working against the best interests of the United States, characterizing my family and me as 'internationalists' and of conspiring with others around the world to build a more integrated global political and economic structure--one world, if you will. If that's the charge, I stand guilty, and I am proud of it.

que traduzido:
Por mais de um século extremistas ideológicos em ambos os extremos do espectro político têm aproveitado incidentes bem divulgadas, como o meu encontro com Castro para atacar a família Rockefeller sobre a influência excessiva que alegam  exercem sobre instituições americanas  políticas e econômicas. Alguns até acreditam que somos parte de uma conspiração secreta que trabalha contra os interesses dos Estados Unidos, caracterizando a minha família e a mim como "internacionalistas" e de conspirar com outras pessoas ao redor do mundo para construir uma estrutura mais integrada política e econômica global - um mundo, se você quiser. Se esse é a acusação, sou culpado, e tenho orgulho nisso."

Mais AQUI 

É-me extremamente penoso falar com pessoas inteligentes e cultas, mas arrogantes, que teimam em não reconhecer as grandes lições da história. A maior: que a História é feita de conspirações desde o Neolítico, desde que há História, desde o aparecimento do estado nação.

É meu desejo e esperança que nos libertemos da tirânica Nova Ordem Mundial, e só podemos contar com uma classe de pessoas instruídas para liderar tal mudança. Se não conhecermos o inimigo seremos enganados de novo como aconteceu após a Revolução Francesa (1789) e bem mais tarde (1913) após a Revolução Americana (1776), dois dos poucos momentos em que a chama bruxuleante da liberdade brilhou por breve tempo. 

Os que teimam em ignorar a conspiração fazem-no com risco para todos nós. 

Sem comentários:

Enviar um comentário