Esta entrevista - publicada a 4 de Junho de 2010 em RT -- é esclarecedora das revelações do post anterior do padre Lindsay Williams e de muito mais.
Em síntese:
Bilderberg está assustado porque houve um investimento muito grande para a criação do Euro --o seu projecto de construir uma espécide de companhia de países entre a América do Norte e a Europa-- e isso está a fracassar com a bancarrota da Grécia.
DE sublinha que ao contrário do que muitos pensam Bilderberg não é para criar uma governação mundial mas para criar uma companhia única entre a europa e os EUA.
Vários analistas comentam que sair da UE pode ser a melhor opção para refazer as finanças dos países atingidos. Na Alemanha e França também há quem refira essa possibilidade. Porém Bilderberg está assustado porque as pessoas estão doentes e cansadas e perderam o medo.
(DE não refere de que medo se trata. De confrontar os membros Bilderberg? ou porque o povo já não acredita que temos de resgatar os bancos? ou já perdeu também o medo dos bancos e sabe que estes estão na origem da crise?)
Por outro lado DE refere que o dinheiro que o FMI empresta aos paises vai direito para os cofres dos bancos tal como aconteceu com a Rússia nos anos 80. O mesmo aconteceu com os impostos que George Busch pai cobrou aos americanos para financiar paises africanos, acabou por ir pagar os juros dos banqueiros e ninguém usufruiu do mesmo.
DE continua que os inimigos de Bilderberg são a Rússia e a China, por razões éticas culturais e intelectuais. Nenhum destes paises faz parte de sociedades secretas. A China não constitue inimigo pois não tem poderio militar capaz de competir com a NATO mas o mesmo não se passa com a Rússia. Este país tem mesmo tecnologia que a NATO não possui como por exemplo um missil que consegue voar a 2.5 MACH (duas vezes e meia a velocidade do som) cerca de 2700 Km/h com uma ogiva de 500 Megatons (1 Megaton = 1.000.000 toneladas de TNT) que destruiria parte dos EUA.
Entretanto os EUA estão a construir no Afeganistão 13 bases militares qualquer delas maior que alguma até então construida.
(como ponto de partida para atacar a Rússia)
O Irão / Irã é uma manobra de diversão, e mesmo que obtenha construa aarmas nucleares nunca irá para a guerra com os EUA ou Israel.
O que os EUA precisam é de um pretexto para atacar a Rússia o que farão pelo Sul. Na verdade os EUA têm andado a fazer jogos de guerra por computador, que até têm um nome Barbarossa 3.
Barbarossa 1 foi a 2ª guerra mundial, Barbarossa 2 foi a tentativa de destruir a Rússia durante Ieltsin nos anos 90, usando companhias ocidentais sediadas na Ucrânia.
Um peão que está a ser trazido para o jogo é Victor Bout preso na Tailândia e à época da entrevista a ser negociada a sua extradição para os EUA. Na verdade tudo a fim de desacreditar a Rússia.
Uma vez destruidas a Chin e a Rússia poderão ter então a sua "companhia mundial limitada"
PS-- O 11 DE SETEMBRO PODE JÁ TER ESTADO NA BASE DESTA DECISÃO DE LIQUIDAR A RÚSSIA. Por outro lado aniquilandos os referidos paises -- manobra muito difícil dado o colapso económico eminente dos EUA -- na verdade fica caminho aberto para uma governamentação mundial.
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Entrevista a Daniel Estulin sobre o Clube Bilderberg
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