Muitos acham que Fulford ou é um embuste ou não está conectado com a realidade. Contudo quem o tem seguido verifica que mais tarde ou mais cedo muita da sua informação traduz-se em factos confirmados.
Tudo isto a propósito da declaração de Leon Panetta- secretário da defesa dos EUA -- e do general Martin Dempsey onde admitem que a sua autoridade vem não da constituição do país mas sim da NATO e da ONU.
Esra afirmação bombástica coincide com as revelações de Fulford de que existem cisões ais mais altos níveis na defesa amercana: pentágono, CIA NSA etc. . .
Panetta terá mesmo afirmado-- a membros das sociedades do dragão, e portanto não oficialmente-- que as pessoas envolvidas na cabala eugénica e satânica para a construção da Nova Ordem Mundial -- cada vez mais Velha Ordem Mundial -- não serão deixados em liberdade.
http://www.infowars.com/pentagon-launches-desperate-damage-control-over-shocking-panetta-testimony/
Post de Fulford
http://shiftfrequency.com/ben-fulford-feb-7-2012-the-takedown-of-the-satanic-cabal-is-proceeding-smoothly/
the satanic cabalists in control of the Western central banks are in a state of extreme fear. One reason is that US Defense Secretary Leon Panetta told a White Dragon Society representative last week that the Pentagon and the US agencies were in no mood to let off the cabalists with a truth and reconciliation committee. “We have been watching these guys for a long time”
Salientamos a afirmação de Panetta:
“You know, our goal would be to seek international permission. And we would come to the Congress and inform you and determine how best to approach this, whether or not we would want to get permission from the Congress.”
Ou seja apesar do congresso ter-- supostamente -- o poder de declarar guerra -- o que Obama não necessitou aquando da recente guerra coma a Líbia -- Panetta enfatisou:
"Nós iremos ao congresso informá-los e determinar a melhor maneira de resolver isto, quer nós queiramos ou não obter a permissão do congresso" dando a entender que a decisão de acções militares pasa sempre por uma decisão internacional, neste caso a ONU.
A admissão de Panetta parece-nos a admissão de alguém que tenta esclarecer os americanos do que realmente se passa: os americanos não têm através dos seus orgão eleitos possibilidade de tomar decisões no que toca ás suas iniciativas militares. A referida acção de Obama confirma-o.
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