11/Setembro/2001: evidência de explosões

 

O vídeo começa com a questão:
Acreditas no que os teus próprios olhos vêem?
e prossegue:
Já se passaram 8 anos- desde a factura deste vídeo - e o que é que aprendemos?
e:
Atenção, demolições podem demorar dias semanas meses e anos a preparar.

Reparem:
Como em implosões em que os explosivos começam de baixo para cima, o cogumelo originado pelas explosões forma-se na base.

A partir dos 2:25 começam a surgir implosões inompletas, dado o processo das explosões ter parado.
Reparem como os prédios se mantêm praticamente intactos. . . com consequêcnias perigosas até.

A partir de 3:26 faz-se a comparação de demolições controladas que resultam em queda livre- free fall-  e poeira na base - dust at base- com o WTC 7.

O que era o World Trade Center Seven ? era um prédio muito alto embora diminuído pela grandeza das torres gêmeas. Este prédio não foi atingido por nenhum avião e no entanto colapsou.
dele só se ouviu falar no dia 11/Setembro. . . depois foi o silêncio total.

Nas várias aparições do WTC7 em câmara lenta consegue-se até ver cogumelos pontuais de explosões no topo. . . eu não consigo ver os flashes de explosões aqui.

A partir dos 4:53 são mostrados os flashes das explosões em várias demolições para a seguir mostrar os das torres gêmeas. Estes são bem visíveis em várias imagens e longe da zona de impacto.
Nta- estes prédios não tinham condutas de gáss pois tinhm as normas de segurança mais elevadas e claro uma resistência que podia aguentar o embate de vários aviões sem cair.

Aos 6:29 é bem visível que a torre colapsa por explosões em cada um dos andares. Repare-se na elevada simetria do processo.

Uma queda gravitacional não só não teria explosões com seria assimétrica seguindo o caminho da menor resistência e seria um processo lento.

De resto em câmara lenta a partir  7:07 vêem-se as explosões abaixo do nível do colapso. Vê-se também a ignição numa das imagens.
A partir dos 8:00 vê-se o cogumelo das explosões e piroclastos.

Aos 9:20 explosões muito abaixo da zona de colisão.

O vídeo termina com a interrogação:

Fogo?