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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O segredo de "O feiticeiro de Oz"

Esta história mais tarde adpatada ao cinema é muito mais séria d que o que se possa imaginar.O seu autor L. Frank Baum tinha um conhecimento profundo do sistema financeiro e estava ao corrente daa conspirações dos banqueiros.
Assim tentou fazer passar de modo inocente mensagens muito profundas. No livro original por exemplo a “Estrada de Tijolos Amarelos” refere-se ao ouro e os sapatos de Dorothy são de prata. Assim o autor refere-se ao sistema financeiro.
Os companheiros de Dorothy simbolizam outras tantas personalidades.

O espantalho é o supostamente ignorante camponês, uma vez que não tem cérebro, mas que na verdade consegue ajudá-los a descobrir o caminho para Oz. Revelando assim ter conhecimento sobre o básico da economia.

O homen de metal simboliza o trabalhador na fábrica. Este não tem coração, e é infeliz por isso. Uma provável alegoria de que o trabalhador, de artesão independente, transformou-se com a industrialização numa mera engrenagem numa máquina gigantesca. O homem de metal estava parado simbolizando a grande depressão nos anos de 1890s-- que segundo Karl Denninger foi muito mais grave que a de 1930s. Por tudo isso precisava de óleo. Isto é precisava de liquidez, ou seja mais dinheiro.

O Leão, cobarde, simboliza William Jennings Bryan, político que liderou o movimento para que a prata fosse o metal que suportasse a moeda. Bryan era tmabém chamado o leão, e foi considerado um cobarde porque após a sua perca para as presidenciais em 1896, saiu do movimento de libertação da prata.

A viagem dos 4 companheiros para OZ parece simbolizar o movimento de Jacob Coxey. Também chamado exército de Coxey. Conistiu numa marcha de trabalhadores desempregados até Washignton em 1894 durante a depressão.

As bruxas más reflectem os maiores oligarcas da época. A do Oeste representa John Rockefeller e a do Leste J. P. Morgan que detinha uma dos bancos mais poderosos de Wall Street
Doothy acaba por matar uma das bruxas atirando-lhe com um balde de àgua para cima sugerindo que a liquidez provocada pela prata destruiria o poder dos banqueiros suportados pelo standard ouro (moeda sustentada por ouro)
Porém quando Dorothy acorda descobre que os seus sapatos de prata cairam-lhe dos pés, simbolizando o esquecimento a que este assunto ficou votado no final dos anos 1890s. De facto criou-se um sistema standard de ouro em 1900 no mesmo ano em que este conto foi publicado. Este standard foi abolido em 1971 por Nixon e iniciou a queda financeira dos EUA.

Conheçamos o inimigo. Não esqueçamos que o sistema financeiro está na base da probreza, da fome, de todas injustiças sociais, da corrupção e claro. . . das guerras.

Notas finais:
No filme de 1939 com Judy Garland, e por causa da cor decidiu-se que os sapatos seriam de rubi, retirando a forte simbologia subjacente.

Existe uma grande discussão sobre se um sistema financeiro não baseado em dívida deveria estar suportado por ouro, por prata ou ser bimetálico. Analogamente poderia ser colateralizado por outros bens. Por exemplo um pais como o Brasil poderia suportar o sistema financeiro por bens produzidos pela agricultura: cacau, café frutos diversos. . . Porém a melhor solução parece ser a que Bill Still, e Ellen Brown emtre outros propõem: dinheiro impresso pelo governo, soberano portanto, e os empréstimos feitos com reserva a 100%. Isto é o banco para emprestar dinheiro deve tê-lo nos seus cofres.

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