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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Incompetência de mais um Estado: o Português

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/trolha-escolhido-para-dar-musica

Para que não hajam dúvidas: TODOS OS ESTADOS SÃO INCOMPETENTES.
Porque a natureza do estado é criar leis gerais que não se adequam a todos os casos, que depois serão geridas por burocratas pouco motivados e/ou pouco inteligentes -- estou a incluir juízes a advogados-  ou então serão depois sujeitas a critérios de compadrio cunhas etc. . .

Os Estados servem para que as elites tenham o seu poder reforçado e assegurado. Por seu turno as elites encarregam-se de que os que conseguem o poder são previamente seleccionados e indoutrinados.
Há alguns lugares no mundo onde a epidemia estado foi menos contaminante como no Dakota do Norte (EUA) e na Suécia. Ambos com bancos públicos. Quer dizer não do Estado mas possuidos pelos cidadãos.

Penso que é tempo de os intelectuais artistas e trabalhadores do mundo acordarem.
Apenas posso falar por mim:

EU não preciso do Estado na minha vida.
EU quero liberdade.
Não quero que o Estado me diga o que é correcto ou não fazer.
Não preciso que o Estado me diga como devo conduzir o meu automóvel.
Não preciso que o Estado me dê lições de civismo. Na verdade o Estado é uma malfeitor tentando persuadir-nos da sua elevada conduta ética.
Não quero ser taxado pelo meu trabalho tal como o eram os servos da gleba. Ser-se taxado pelo seu trabalho é não se ser dono desse trabalho. Os escravos não são donos do seu trabalho.
Não quero pagar impostos por bens que possuo. Senão não os possuo realmente.
Não quero descontar para uma Segurança Social corrupta e falida que assegura que os srns políticos e outras altas esferas tenham reformas milionárias. Não quero e não preciso de descontar para eles.
Quero ter o meu fundo de segurança social num banco público -- a fundar -- e gerido por mim.

Não preciso de ter meios de comunicação subsidiados pelo Estado que apenas vomitam propaganda a todos os níveis. . . sim incluindo artístico e científico.
Não quero ter uma escola pública gerida por leis idiotas, onde pedagogia é mentira -- excepto por alguns professores que felizmente ainda são muitos e dão o litro nas suas classes -- onde se desmotivam os profs com trabalho burocrático, e se tentam pôr uns contra os outros de modo que o sistema não funcione e que o plano das elites de estupidificar a sociedade funcione. A escola privada no sec XIX em muitos lugares do planeta funacionava bem com graus de literacia elevados mesmo em crianças pobres, que conseguiam pagar as propinas ensinado os alunos mais novos por exemplo.

Não preciso de um Estado que está na cama com as grandes corporações e os grandes bancos que me rouba o meu dinheiro para o entregar a estes.
Finalmente libertei-me da crença de que o Estado é necessário.
Exorto-vos a libertarem-se da mesma crença.
Parabéns às elites conseguiram intrujar-me(nos) quanto ao que era: Democracia, Capitalismo e Serviço Público. Nehumas destas coisas existe na maioria os estados actuais ou existe precariamente.
. . . conseguiram enganar-me (nos) fazendo-me(nos) acreditar na sua propaganda baseada no medo.
O estado nem dos criminosos comuns nos consegue proteger -- os cidadão podem fazê-lo -- e ainda por cima nos entregam aos criminosos banqueiros e corporações. . .
Caramba. . . digam-me qual a utilidade do Estado?

MENOS ESTADO = MENOS IMPOSTOS, MAIS DINHEIRO NOS NOSSOS BOLSOS E MAIS LIBERDADE,

5 comentários:

  1. "lugar foi ocupado por um operário da construção civil, com o 12º ano de escolaridade."
    Independentemente das "habilitações" para leccionar na área, questiono a qualidade desse 12º ano. Sei que o RVCC faz milagres* e o que leio na notícia é:
    - Sexto ano de escolaridade mal "tirado" e diplomas de 9º e 12º anos obtidos nas "novas oportunidades".
    * É só escolher no púlpito digital do RVCC, para se ter uma ideia dos milagres
    http://tsf.sapo.pt/programas/programa.aspx?content_id=1408187

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  2. Porque está então ainda em Portugal? Ach que deveria experimentar o que é viver num país sem Estado e sem Lei; talvez na Libéria, ou no Sudão ou no paradigma da não existência de estado como na Somália.

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  3. Caro Cara leitor/a. Já vi que não tem seguido este blogue. Ou se seguiu não percebeu o conteúdo do mesmo. Ou então pior ainda está a tentar manipular-me. O seu tipo de comentário é justamente o que as elites usam para desacreditar os mensageiros. Informe-se sobre o que se está a passar no mundo. E depois se desejar peça mais estado, mais perca de direitos, mais impostos, mais burocracacia e mais corrupção que ´é o que acontece a TODOS OS ESTADOS quando se hipertrofiam.
    E por favor se não deseja cntribuir para uma discussão intelectual honesta NÃO LEIA O MEU BLOGUE. . . CONTINUE NO MATRIX. VEJO QUE É AÍ FELIZ.
    Mais posts deste tipo serão removidos no futuro.

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  4. Lamento que não aceite uma sugestão que, embora com um toque de ironia, revela o meu desacordo à sua abordagem do que é o Estado (até conhecido como Estado de Direito). A Matrix de que fala, vinda de outros, não me parece ser muito diferente daquela que o Sr. vive - apregoando a desgraça, fomentando o medo do futuro e apelando a uma revolução intelectual inconsequente e improvável. Se desejar remova este meu comentário mas, para quem se arroga ser o arauto de uma mentalidade aberta e moderna, será uma atitude, no mínimo, incorrecta.

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  5. Caro Leitor Leitora
    Então eu sou um apregoador de desgraças que vivo no Matrix?. . . como queira. Elaborarei com o tempo rsposta(s) que espero-- TALVEZ-- possa contribuir para perceber o meu ponto de vista.
    O seu ponto de vista é apenas o da maioria das pessoas. E vemos o rsultado que tem. Pelo menos eu vejo.
    Mantenha-se em linha

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