Todavia sabemos que as elites em todas as épocas sempre controlaram os negócios, os fluxos de capital, as taxas de juro, e claro a informação e o ensino.
Sendo o autor deste blogue também professor e tendo contacto com professores de diversos ramos do ensino, desde o público ao privado, passando pelo ensino vocacionado, tem recolhido múltiplos testemunhos que lhe permitem afirmar que o ensino vai piorando um pouco por todo o lado. Poucas escolas públicas, ainda muitas privadas, colégios e o ensino artístico mantêm-se como excepções ao panorama global de desmotivação dos professores, facilitismo e falta de exigência. Ainda assim não são imunes a problemas mais ou menos endémicos e à agenda neo-marxista da Escola de Frankfurt.
O plano destes intelectuais deseja a destruição da sociedade ocidental a fim de implementar a revolução marxista. Passa pela destruição de valores e conceitos conservadores como a família e a autoridade do professor. As universidades foram neste particular muito úteis às elites que co-optaram totalmente os cursos humanistas como os de sociologia, antropologia, ciências da educação e a psicologia.
Alguns cursos foram mesmo criados pela agenda como os de estudos de género.
Outros coadjuvantes importantes para a propagação do marxismo cultural foram os media (rádio TV e jornais; mais recentemente a internet nos sites controlados pelos globalistas), Holywood, a música pop, os vídeo-jogos e os livros de banda desenhada. Gradualmente em todos se foram infiltrando mensagens subliminares outras vezes directas que levaram ao politicamente correcto, valorização de condutas sexuais diferentes das heterosexuais e a promoção sempre que possível de conflitos diversos entres sexos, gerações, raças, profissões, estatutos sociais, diferentes locais/regiões, desportivos, etc. . . .
Desta estratégia de criação de conflitos surgiram várias ferramentas que permitiram às elites balcanizar e desumanizar os professores. A análise que faços é fruto de experiência pessoal e da recolha directa de inúmeros testemunhos de professores que sentem na pele todos os dias as arbitrariedades, contrariedades e prepotências do sistema de ensino.
Haverão decerto sempre EXCEPÇÕES nas pessoas, situações e comportamentos.
CONTUDO ESSAS EXCEPÇÕES NÃO JUSTIFICAM O QUE SE PASSA QUE SE ESTÁ A TORNAR ENDÉMICO.
As ferramentas para a destruição do ensino incluem:
1) A desautorização e desqualificação do professor a vários níveis sobretudo como disciplinador.
Os processos de desumanização do professor passam por diversas ferramentas entre as quais estão colocá-los em locais distantes, por vezes longe da família, e/ou a fazerem centenas de quilómetros a fim de chegaram e saírem da escola onde trabalham. A instabilidade emocional decorrente de nem sempre saberem se têm trabalho ou horário completo, nos anos seguintes, que os impede projectarem uma vida a médio e pior ainda a longo prazo.
O preenchimento de inúmeros papéis que em nada melhoram o sistema de ensino, apenas torna a sua vida mais aborrecida e a carreira mais desmotivante. A burocracia que de modo geral está instalada para qualquer procedimento inclusivé para punir os alunos mal comportados.
Reuniões longas sem qualquer produtividade para a melhora do ensino.
Colaborações com psicólogos, profissionais directamente formatados por universidades onde o marxismo cultural é endémico. Quando os psicólogos recorrem ao que aprenderam, na maioria das vezes apenas pioram a situação. Particularmente o colocar os alunos a tomar drogas para os acalmar é uma solução aplaudida pelas elites que ainda nos controlam. É certo que o aluno dopado pode até passar a ter um comportamento colaborante, contudo não é decerto uma solução de bom senso e muito menos saudável.
É também frequente as intrigas e as invejas entre professores, que infelizmente alinham maioritariamente nos processos de engenharia social já há muito em curso para a balcanização da sociedade.
Outra variável de peso são directores de escola que têm atitudes ditatoriais, cujos resultados se traduzem por mais desmotivação e baixas médicas.
Contudo a cereja no topo do bolo da desautorização do professor é a criação do mito de que o professor é responsável pelo comportamento na sala de aula.
E nós afirmamos: ERRADO! O RPOFESSOR NÃO É RESPONSÁVEL PELO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS. OS ALUNOS TÊM DE TER EDUCAÇÃO PARA SABER ESTAR NUM SISTEMA DE FORMAÇÃO QUE LHES PERMITE OBTER CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA ÚTIL PARA A VIDA.
O PROFESSOR É APENAS RESPONSÁVEL PELA TRANSMISSÃO DESSES CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA. QUANDO MUITO PODE E DEVE EM NOSSO ENTENDER COADJUVÁ-LOS COM OS SEUS EXEMPLOS ENQUANTO JOMEM OU MULHER pensador crítico.
MAS NÃO! O PROFESSOR NÃO É RESPONSÁVEL POR CONSEGUIR UM BOM COMPORTAMENTO DOS ALUNOS.
2) O empoderamento do aluno, mesmo que este tenha comportamentos de agressividade criminosa.
Esta ferramenta é talvez a mais eficaz criada pela filosofia do marxismo cultural, tornando a vida diária da maioria dos professores um suplício, no qual na maior parte das vezes limitam-se a dar matéria para os alunos que querem ouvir -- e que serão sempre más condições de ensino quando isso acontece num ambiente de ruído. Em alternativa limitam-se a tentar apenas manter a disciplina na sala de aula, muitas vezes até para evitar que os alunos se agridam entre si.
Os casos em que os próprios professores são agredidos são conhecidos de todos, mas muitas vezes a insegurança e a violência latente na sala de aula não são reportadas.
Será sempre um factor de humilhação para o professor, do seu desempoderamento e da sua desumanização.
Para que esta arme seja eficaz existe toda uma panóplia de controle da de valores dos jovens que passam pelas redes sociais, repletas de jogos conducentes a fraca auto-estima, valores humanos duvidosos, violência e mesmo auto-motilação como nos confessou uma psicóloga clínica amiga pessoal.
Holywood, Disney, dsenhos animados, banda desenhada, vídeo-clips, mensagens da música pop estçao repletos de manipulação de valores, da percepção da realidade de modo directo e subliminar.
Esta variável tem passado quase despercebida pela classe dos professores os quais na nossa experiência pessoal NUNCA A REFERIRAM NAS SUAS QUEIXAS.
3) O empoderamento dos pais.
Outra arma poderosa nos sistema do marxismo cultural.
Repare-se que a montante do poder dos pais está a fraca educação que a maioria destes teve.
Por outro lado convém incluir todos os processos de engenharia social disponíveis que as elites têm no mundo ocidental e que se tornaram mais eficazes com a evolução tecnológica. A rádio foi um enorme passo e depois a TV. Claro que Holywwod, vídeo-clips da música pop, vídeo-jogos, apelo ao consumismo, apelo a estilos de vida e/ou aspectos físicos que o cidadão médio não consegue ombrear tornando-se fonte de frustração para si e família, e ficam lançadas as sementes de processos de desestruturação familiar diversos. Tal pode conduzir a situações de violência por parte dos pais, e claro o incentivo a que os filhos façam o mesmo.
Ainda assim a correlação não é automática. Há excelentes pais, educados e com elevados valores, cujos filhos lhes escapam ao seu controle.
4) A avaliação dos professores.
Outra grande arma que as Ciências da Educação, directamente forjadas sob o marxismo cultural, concebeu.
Parece que não chega os professores fazerem as licenciaturas e os mestrados ou mesmo doutoramentos.
Este processo de humilhação chega a que os professores são avaliados pelos seus próprios alunos. Será difícil perceber que um aluno fraco numa disciplina dê uma má avaliação ao professor?
Agora imaginem que um professor tenta puxar por um aluno mais fraco-- se é que isso ainda é possível. É muito provável que o aluno não goste de estar em evidência pela negativa e avalie o professor de modo negativo.
Em meu entender ISTO NUNCA DEVERIA DE ACONTECER.
No passado o professor tinha uma licenciatura e com ela ministrava e bem a sua disciplina. Durante muitos anos esse paradigma funcionou sem ser necessário este novo processo de humilhação.
Uma subsecção da avaliação são as quotas. Os engenheiros sociais conseguiram confundir.nos a pretexto de justiça e inventaram as quotas. Ou seja tem de haver um número mínimo de mulheres ou pessoas de uma determinada ração --não brana -- numa organização (ex. governo ou empresa etc. . . ); Pi yem de haver um número máximo de pessoas. á semelhança dos numeros calusus nas universidades. Assim os globalistas inventaram que so um determinado número de professores pode transitar em cada ano para um determinado escalão.
Esta decisão revelou-se crucial na balcanização dos professores pois promove sentimentos e emoções de baixa vibração conducentes a todo o tipo de conflitos entre professores devido às subidas de uns e peranecimento no mesmo escalão de outros.
Esta ferramenta é uma das melhores para dividir os professores.
5) O ensino compulsivo de matérias que podem ir contra as crenças e valores dos próprios professores, e de matérias que no longo prazo irão ainda piorar o estatuto do professor
Infelizmente são poucos os professores que pensam fora da caixa. Mas ainda assim há professores informados que sabem e estão ao corrente da farsa do aquecimento global e alterações climática, as políticas de género, os valores do politicamente correcto, a falsa importância da inteligência artificial, a falsa necessidade da robótica, e mesmo a nova reforma ortográfica para ater-nos a Portugal.
À excepção desta última todas as outras decorrem do plano da construção de um governo à escala planetária, com inspiração comunisto-fascista, chamado Nova Ordem Mundial.
5) O ensino compulsivo de matérias que podem ir contra as crenças e valores dos próprios professores, e de matérias que no longo prazo irão ainda piorar o estatuto do professor
Infelizmente são poucos os professores que pensam fora da caixa. Mas ainda assim há professores informados que sabem e estão ao corrente da farsa do aquecimento global e alterações climática, as políticas de género, os valores do politicamente correcto, a falsa importância da inteligência artificial, a falsa necessidade da robótica, e mesmo a nova reforma ortográfica para ater-nos a Portugal.
À excepção desta última todas as outras decorrem do plano da construção de um governo à escala planetária, com inspiração comunisto-fascista, chamado Nova Ordem Mundial.
Acresce a este facto que princípios básicos de filosofia como o de que TODAS AS LEIS CIENTÍFICAS SÃO DUVIDOSAS E PROVISÓRIAS" não só não faz parte dos curricula, mas parece ser ignorado por grande parte dos professores que apresentam o aquecimento global como um facto consumado, onde a ciência já está estabelecida. E na verdade é exactamente o contrário. O debate prossegue e é essa a natureza da ciência. O debate nunca está encerrado e afirmar-se que há consenso científico é como afirmar-se que um homem pode engravidar: é um oxímoro. No dia em que a ciência for consensual então deixou de existir ciência.
Esta arma aqui identificada como nº5 é talvez a mais pacífica para os professores. Contudo os seus resultados são tremendos pois estão-se a educar alunos para uma formatação intelectual profunda, incapazes de pensar e questionar, preparando-as melhor para servirem sob a Nova Ordem Mundial.
6) A vacinação compulsiva
Esta arma ainda polémica, é contudo uma variável que em nosso entender tem expressão real. Os conservantes usados nas vacinas são altamente tóxicos e incluem timerosal - um composto de mercúrio que é neurotóxico, compostos de alumínio e muitso outros praticamente toos com efeitos directos na súde mental dos alunos. E já agora de toda a população. Os estudos de comportamento para indivíduos recém vacinados são possivelmente inexistentes, contudo os casos de jovens que t~m ataques diversos, que ficam paralisados e outros que morrem, permitem-nos suspeitar que em termos de comportamento um aluno recém-vacinado pode ser fonte de mau comportamento na sala de aula.
PS termino com a citação de uma professora amiga que refere que os ataques contra os professores são "contra a dignidade humana."
ACTUALIZAÇÃO A JANEIRO DE 2023_
Este artigo escrito em 2019 está hoje ainda mais actualizado.
As universidades começaram também a incorporar estas estratégias e tudo se encaminha para a concretização da licenciatura em 9 anos no total da escolaridade (ensino primário+básico+secundário+superior). como refere a insider Charlote Iserbyt Thomson com artigos neste blogue.
As vacinas contra o apelidado "Covid 19" são o ápice de redução de população de sempre que as elites planearam, havendo também vários artigos sobre essa matéria neste blogue.
Mais artigos sobre vacinas
Mais artigos sobre engenharia social
Mais artigos sobre música, e conexões com o ensino AQUI
AQUI AQUI AQUI
Mais artigos sobre a degradação do ensino de modo arquitectado
entre os quais este com alguns anos sobre a avaliação de professores com menos de 5 ano de serviço AQUI
Segue uma reportagem da RTP notícias que demonstra de modo geral o desalento e falta de motivação dos professores.
https://www.rtp.pt/noticias/grande-reportagem/grande-reportagem-antena1-quem-quer-ser-professort_a1153383?fbclid=IwAR30alsNhPftvZYM_-tdQfZEdCWGj3dwIF3se6ILu-dB8sSYE_6uyZBCuys
Mais artigos sobre vacinas
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AQUI AQUI AQUI
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entre os quais este com alguns anos sobre a avaliação de professores com menos de 5 ano de serviço AQUI
Segue uma reportagem da RTP notícias que demonstra de modo geral o desalento e falta de motivação dos professores.
https://www.rtp.pt/noticias/grande-reportagem/grande-reportagem-antena1-quem-quer-ser-professort_a1153383?fbclid=IwAR30alsNhPftvZYM_-tdQfZEdCWGj3dwIF3se6ILu-dB8sSYE_6uyZBCuys
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