Aqui vão os links para este extraordinário documentário que expõe a agenda escondida por detrás da indústria da música comercial.
Parece rebuscada a teoria do Rain Man -- e toda a justificação no vídeo.
1) Que é o representante do demónio.
2) Que o filme "Rain Man" feito nos anos 80 com Dustin Hofmann, foi feito a pensar no seu posterior culto
3) Que o referido filme iria ser o pretexto e a referência das letras de canções que começaram a surgir a partir de 2000. . . talvez já nos anos 90 . . .
Mas acaba por ser menos rebuscada que todas as justificações que a elite arranja para o aquecimento global e impostos de carbono, mais o controlo que agora querem exercer sobre as medicinas alternativas, a comida. . . enfim os ataques terroristas. . .Sabendo nós que a elite actua de forma planificada, estabelecendo estratégias com prazos de 100 ou 50 anos, mas também de décadas, tal encaixa-se perfeitamente num plano de curto prazo.
O vídeo final especula sobre o poder acústica da música. No essencial não discordamos ecepto do que os autores consideram ser inovações. A música pop NÃO TEM INOVAÇÕES. Volta a reqeuntar antigas fórmulas harmónico-melódico - rítmicas, veste-as com uma roupagem diferente de timbres e portanto Inovar no pop É MENTIRA. E uma vez que parte de um pressuposto errado a afirmação de que deveria ser proibido inovar é de grande estupidez.
Contudo de modo geral a análise é muito boa e inclui imagens subliminares bem como textos. . Pessoalmente não nos parece que estas mensagens tenham efeito na população, excepto para os que são altamente sugestionáveis e que tenham tendências para comportamentos desviantes e criminosos. Parecem-me mais uma assinatura da elite no poder.
O efeito mais directo ocorre sobretudo em crianças e jovens, com a personalidade ainda em formação. O apelo ao sexo gratuito -- promiscuidade e ausência de reprodução. . . o plano Eugénico da elite, são bastante fortes. Em muita música pop há também o apelo ao laxismo e à estupidez, não só nos conteúdos, como na repetitividade do material músical normalmente tosco e com pouca sofisticação acústica. O comportamento dos artistas é também indutor desse tipo de acções..
Nenhuma análise é feita sobre as construções acústicas destes tipos de música. Resta-me adicionar, talvez repetindo-me, que na vasta maioria das mesmas elas são infantis, simplórias e frequentemente de mau gosto.
Na verdade mesmo os artistas que lutaram contra o establishment da referida indústria como Michael Jackson usaram paradigmas acústicos paupérrimos.
Interessante no último episódio a referênciaz<< ao transhumanismo.
Este é a ligação do ser humano à máquina tornando-o mais poderoso se aplicado às elites que usam a tecnologia para seu benefício.
Por outro lado o transhumanismo aplicado ao povo tem como finalidade a sua desumanização. . .
Para os músicos saibam que Ray Kurzwell -- que está por detrás da criação dos teclados Kurzweill-- é um transhumanista que propõe o uso da tecnologia para empoderar as elites. E claro se possível controlar o povinho.
Outros transhumanistas foram Bertrand Russel, Julian Huxley (irmão de Aldous Huxley que escreveu "Admirável Mundo Novo"
Sobre o transhumanismo este excerto de uma entrevista com Alex Jones parece-me elucidativa.
http://www.youtube.com/thealexjoneschannel#p/a/u/0/VvLBleTEYfA
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A INDÚSTRIA DA MÚSICA EXPOSTA
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
VÍDEO: A indústria da música exposta- TRADUZIDO
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